16 outubro 2010

Será que a Marina vai ter bom senso e evitar erro cometido pelo PSol corrigido nesta eleição?

Psol opta por “nenhum voto em Serra”

Brasil de Fato

Opções seriam voto nulo ou crítico em Dilma. Plínio declara voto nulo

Após reunião de sua executiva, o Partido Socialismo e Liberdade (Psol) definiu como posição para a eleição presidencial do segundo turno “nenhum voto em Serra” e recomenda entre seus militantes o “voto crítico em Dilma ou voto nulo/branco”.

Por meio de nota divulgada ao público, a executiva nacional se coloca como oposição independente de esquerda, não apoiando nenhuma das duas candidaturas devido às diferenças programáticas.

Se por um lado o partido considera que a candidatura José Serra um “retrocesso a uma ofensiva neoliberal, de direita e conservadora no País”, por outro critica a candidatura Dilma, que segundo a nota “se recusou sistematicamente ao longo do primeiro turno a assumir os compromissos com as bandeiras defendidas pela candidatura do Psol e manteve compromissos com os banqueiros e as políticas neoliberais”.

Independente do próximo governo, o partido ressalta como pontos principais de sua agenda as lutas pela “saúde e educação, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, defesa do meio ambiente, defesa dos direitos humanos segundo os pressupostos PNDH3, reforma agrária e urbana ecológica e por ampla reforma política – fim do financiamento privado e em favor do financiamento público exclusivo, como forma de combater a corrupção”.

Via twitter, o deputado federal reeleito pelo Psol de São Paulo, Ivan Valente, declarou voto crítico em Dilma. “Dar voto crítico a Dilma não significa fazer aliança ou subir no palanque do PT. Mantemos nossa independência, mas é hora de barrar o tucanato” divulgou o psolista. Além de Valente, outras lideranças partidárias declaram “voto crítico a Dilma”.

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