O jornal francês Le Monde publica nesta semana um número extra de sua revista com o título "Brasil, um gigante que se impõe", com uma capa com as cores da bandeira, verde, amarelo, azul e branco.
A apenas três semanas da eleição presidencial que marcará o fim de dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, o Le Monde lança a publicação extraordinária de 100 páginas na qual analisa a evolução do Brasil em vários aspectos.
Da diplomacia até a política, passando pela economia, sociedade e meio ambiente, a publicação faz o balanço de 25 anos de democracia.
"Serei o último presidente de um Brasil subdesenvolvido", são as primeiras palavras do editorial, que cita a frase do ex-presidente José Sarney, que em 1985 herdou uma dívida colossal da ditadura.
"Um quarto de século mais tarde, o 'colosso impávido' se tornou, ao lado de China e Índia, uma nação emergente que reclama participar nas grandes decisões planetárias", afirma, antes de completar que o balanço "é amplamente positivo e o de Lula em particular".
"Que outro dirigente do mundo pode vangloriar-se de deixar o poder com uma taxa de aprovação de 80%?", pergunta a revista, em referência ao presidente Lula, que assumiu o poder em 1º de janeiro de 2003 e deixará o posto em janeiro de 2011, dando lugar ao candidato eleito na votação de 3 de outubro.
Antes de entrar nas questões mais profundas, a revista repassa os quase oito anos de mandato de Lula, primeiro presidente de esquerda do Brasil.
O Brasil, defensor das economias emergentes, membro do G20 e líder econômico na América Latina, é um ator "inevitável" da economia mundial, destaca a publicação.
"Mas ainda busca seu lugar no cenário diplomático, comprometido por suas amizades perigosa, como a do presidente venezuelano Hugo Chávez, os irmãos Castro ou o ditador iraniano Mahmud Ahmadinejad", completa.
A unidade regional, a luta contra a corrupção, os crimes da ditadura (1964-85), assim como o clientelismo político, a violência endêmica e o desmatamento são objetos de artigos, sem esquecer as telenovelas, o auge dos grupos evangélicos e o sempre lembrado futebol.
Outros artigos também abordam a origem africana do Brasil, com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, e as impressões do falecido filósofo francês Claude Levi Strauss ao chegar ao país, em 1935.
A apenas três semanas da eleição presidencial que marcará o fim de dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, o Le Monde lança a publicação extraordinária de 100 páginas na qual analisa a evolução do Brasil em vários aspectos.
Da diplomacia até a política, passando pela economia, sociedade e meio ambiente, a publicação faz o balanço de 25 anos de democracia.
"Serei o último presidente de um Brasil subdesenvolvido", são as primeiras palavras do editorial, que cita a frase do ex-presidente José Sarney, que em 1985 herdou uma dívida colossal da ditadura.
"Um quarto de século mais tarde, o 'colosso impávido' se tornou, ao lado de China e Índia, uma nação emergente que reclama participar nas grandes decisões planetárias", afirma, antes de completar que o balanço "é amplamente positivo e o de Lula em particular".
"Que outro dirigente do mundo pode vangloriar-se de deixar o poder com uma taxa de aprovação de 80%?", pergunta a revista, em referência ao presidente Lula, que assumiu o poder em 1º de janeiro de 2003 e deixará o posto em janeiro de 2011, dando lugar ao candidato eleito na votação de 3 de outubro.
Antes de entrar nas questões mais profundas, a revista repassa os quase oito anos de mandato de Lula, primeiro presidente de esquerda do Brasil.
O Brasil, defensor das economias emergentes, membro do G20 e líder econômico na América Latina, é um ator "inevitável" da economia mundial, destaca a publicação.
"Mas ainda busca seu lugar no cenário diplomático, comprometido por suas amizades perigosa, como a do presidente venezuelano Hugo Chávez, os irmãos Castro ou o ditador iraniano Mahmud Ahmadinejad", completa.
A unidade regional, a luta contra a corrupção, os crimes da ditadura (1964-85), assim como o clientelismo político, a violência endêmica e o desmatamento são objetos de artigos, sem esquecer as telenovelas, o auge dos grupos evangélicos e o sempre lembrado futebol.
Outros artigos também abordam a origem africana do Brasil, com o historiador Luiz Felipe de Alencastro, e as impressões do falecido filósofo francês Claude Levi Strauss ao chegar ao país, em 1935.
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