Sob pressão internacional e diante do clima de comoção causado pela morte de nove ativistas estrangeiros no ataque à flotilha de ajuda humanitária, o governo israelense decidiu libertar e deportar em 48 horas os 682 passageiros e tripulantes que estão presos numa cadeia no Sul do país.
Israel também está sob pressão para que levante o bloqueio de três anos à Faixa de Gaza. Após mais de 12 horas de discussões, o Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração condenando o ataque e pedindo uma investigação imparcial. Mas não condenou Israel.
Embora tenha afirmado que havia terroristas ligados ao Halhas entre os passageiros da flotilha, o governo israelense aceitou deportar os estrangeiros, sem processo judicial.
A cineasta brasileira Iara Lee, que, como a maioria, fora presa por recusar-se a assinar um documento assumindo que entrou ilegalmente em Israel, também deverá deixar o país.
Fonte: O Globo
Israel também está sob pressão para que levante o bloqueio de três anos à Faixa de Gaza. Após mais de 12 horas de discussões, o Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração condenando o ataque e pedindo uma investigação imparcial. Mas não condenou Israel.
Embora tenha afirmado que havia terroristas ligados ao Halhas entre os passageiros da flotilha, o governo israelense aceitou deportar os estrangeiros, sem processo judicial.
A cineasta brasileira Iara Lee, que, como a maioria, fora presa por recusar-se a assinar um documento assumindo que entrou ilegalmente em Israel, também deverá deixar o país.
Fonte: O Globo
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