O cineasta Oliver Stone está no Brasil para divulgar o documentário “Ao Sul da Fronteira” e aproveitou a passagem pelo país para conversar e conhecer melhor as ideias da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff. Ao sair do encontro hoje pela manhã, ele concedeu uma breve entrevista exclusiva para o Dilma na Web e elogiou as qualidades da petista. "Ela é o futuro", avaliou.
Leia a íntegra:
Como foi o encontro com Dilma?
Falamos por uma hora e fiquei muito impressionado com ela. É muito inteligente, uma grande cabeça, tem muita informação. Sabe tudo de energia, de economia, tem determinação e energia. Ela é muito focada e fiquei muito impressionado com isso. Eu como diretor preciso ter muito foco e fiquei impressionado como ela tem foco. Quando ela tem uma ideia, persiste nisso e discute bastante. É isso que nós precisamos, de pessoas com ações. Ela é dedicada ao Brasil, ao crescimento e em continuar o projeto de Lula. Eu estou muito impressionado.
Por que o senhor fez questão de conhecê-la?
Porque ela é o futuro. O Brasil é um país muito importante no mundo, como a Turquia, e o que eles [os dois países] acabaram de fazer no Irã pode não ser muito popular para todos, mas é popular para mim. Nós queremos paz. Nós não queremos uma guerra. E a situação do Irã pode se tornar outro caso como o Iraque. E o que me parece é que os Estados Unidos estão interessados em outra marcha para a guerra. Eu adoro o que o Lula e o Brasil estão fazendo. Eu acho que ela [Dilma Rousseff] vê a necessidade de paz e, ao mesmo tempo, que ela sabe a linha para falar com os Estados Unidos. A situação é muito delicada e sensível.
Ela representa a continuidade das políticas do governo Lula?
Sim, o desenvolvimento tem que continuar da forma que está no Brasil. Ela é muito consciente em relação à energia, sobre a reforma agrária. Ela tem consciência sobre a necessidade dos pobres e isso é fundamental porque o Brasil tem muita pobreza e tem que melhorar nisso. Ela tem visão de mundo que não fica focada apenas no Brasil. Vocês estão tendo um papel muito importante no mundo. Vocês são a terceira via, não podemos ignorar isso, porque os Estados Unidos tendem a fazer inimigos e nós ainda vemos o mundo de forma unilateral. Isso trabalha contra o povo norte-americano. Meu trabalho é em cima disso, e meu documentário [Ao sul da fronteira] mostra algo contra os Estados Unidos. O Brasil e a Turquia e esse grupo de países representam um meio termo. Nós precisamos desse meio termo.
Leia a íntegra:
Como foi o encontro com Dilma?
Falamos por uma hora e fiquei muito impressionado com ela. É muito inteligente, uma grande cabeça, tem muita informação. Sabe tudo de energia, de economia, tem determinação e energia. Ela é muito focada e fiquei muito impressionado com isso. Eu como diretor preciso ter muito foco e fiquei impressionado como ela tem foco. Quando ela tem uma ideia, persiste nisso e discute bastante. É isso que nós precisamos, de pessoas com ações. Ela é dedicada ao Brasil, ao crescimento e em continuar o projeto de Lula. Eu estou muito impressionado.
Por que o senhor fez questão de conhecê-la?
Porque ela é o futuro. O Brasil é um país muito importante no mundo, como a Turquia, e o que eles [os dois países] acabaram de fazer no Irã pode não ser muito popular para todos, mas é popular para mim. Nós queremos paz. Nós não queremos uma guerra. E a situação do Irã pode se tornar outro caso como o Iraque. E o que me parece é que os Estados Unidos estão interessados em outra marcha para a guerra. Eu adoro o que o Lula e o Brasil estão fazendo. Eu acho que ela [Dilma Rousseff] vê a necessidade de paz e, ao mesmo tempo, que ela sabe a linha para falar com os Estados Unidos. A situação é muito delicada e sensível.
Ela representa a continuidade das políticas do governo Lula?
Sim, o desenvolvimento tem que continuar da forma que está no Brasil. Ela é muito consciente em relação à energia, sobre a reforma agrária. Ela tem consciência sobre a necessidade dos pobres e isso é fundamental porque o Brasil tem muita pobreza e tem que melhorar nisso. Ela tem visão de mundo que não fica focada apenas no Brasil. Vocês estão tendo um papel muito importante no mundo. Vocês são a terceira via, não podemos ignorar isso, porque os Estados Unidos tendem a fazer inimigos e nós ainda vemos o mundo de forma unilateral. Isso trabalha contra o povo norte-americano. Meu trabalho é em cima disso, e meu documentário [Ao sul da fronteira] mostra algo contra os Estados Unidos. O Brasil e a Turquia e esse grupo de países representam um meio termo. Nós precisamos desse meio termo.
Um comentário:
Logo após a compra da emenda da releicao, deixei o Brasil.
Por dentro, explodí numa raiva doida q se diluiu em tristeza e agonia.
Me mudei prá Suécia, e por lá fiqei por 2 anos.
De lá, seguí p/ a Dinamarca, onde morei por 4 anos.
Depois, seguí prá Noruega, estudando/trabalhando por mais 3 anos.
Daí, fiz a cagada de mudar prá Alesmanha ...
Detestei!
Se antes nunca tive simpatia, ao morar lá, passei a detestar, de vez.
De lá, seguí prá Áustria e, por fim, prá Islândia, onde morei por 1 ano e meio.
Pois bem, voltei prá Dinamarca, país q, junto c/ a Noruega, foram os q mais gostei.
Hoje, resumo a ópera assim:
A Zooropa mudou - prá pior.
O Brasil, aos meus olhos, melhorou e aos olhos deles ... melhorou MUITO.
Nas maos de Lula (todos sabem qem é e seu nome é pronunciado quase q obrigatoriamente, como se fosse mantra, ou o q o valha), o Brasil é modelo de tudo de positivo.
Qlqr 1 fala algo de bom do Brasil - seja a pessoa de qlqr tendencia política, faixa etária, ou sexo.
Já nossa mídia - outrora formadora de "opiniao" ... mais furada q penico de asilo, caducou, melhor dizendo: SE FUDEU !!!
Ao se atar ao q de pior pode-se escolher no cenário político internacional e, por consequencia, do Brasil (ou vice versa) ... cagou na porta do circo.
Nosso PIG, hoje é motivo de piada entre os Zooropeus.
Believe-se!
Inté,
Murilo
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