“A oposição não tem outra saída senão elogiar o presidente. Com isso, querendo ou não, rende justo reconhecimento aos brasileiros que estiveram à frente de mudanças tão importantes para o Brasil”
Rodrigo Rollemberg*
A oposição tentou, durante sete anos, desacreditar o presidente Luis Inácio Lula da Silva. Como não conseguiu, passou a elogiá-lo. Os ataques dos oposicionistas se voltam agora contra a ex-ministra Dilma Roussef. Segundo eles, Dilma é uma coisa, Lula é outra.
De fato, a história registra poucos políticos com o carisma e a habilidade de Lula. No entanto, o presidente passará à posteridade sobretudo como o líder que mudou o nosso modelo de desenvolvimento: entre 1930 e 1980, o Brasil cresceu concentrando renda e produzindo inflação; na gestão de Lula cresce combatendo a inflação, distribuindo renda, fortalecendo o mercado interno, promovendo a justiça social.
Nos anos FHC, apesar dos méritos da estabilização monetária, o país estagnou e o crédito e a renda permaneceram apertados. As conquistas da Era Lula devem ser creditadas a todo o povo, não somente a seus líderes. Mas é inegável que a liderança exercida por Lula foi fundamental nesse processo; é inegável também que Lula teve sempre ao seu lado uma parceira valiosa: a então ministra Dilma Roussef – seja no primeiro mandato, como titular de uma pasta estratégica, o Ministério das Minas e Energia, seja no segundo mandato, à frente da Casa Civil e de um sem-número de projetos prioritários para o Brasil. Dilma foi peça chave em todos os grandes feitos deste governo.
Dilma é a cara deste governo; é a cara deste novo Brasil, que dá certo; é a cara de um país que tem tudo para avançar muito mais. A oposição não tem outra saída senão elogiar o presidente. Com isso, querendo ou não, rende justo reconhecimento aos brasileiros, entre eles a ex-ministra Dilma, que estiveram à frente de mudanças tão importantes para o Brasil e todo o povo.
*Deputado pelo Distrito Federal, é líder do PSB na Câmara
Rodrigo Rollemberg*
A oposição tentou, durante sete anos, desacreditar o presidente Luis Inácio Lula da Silva. Como não conseguiu, passou a elogiá-lo. Os ataques dos oposicionistas se voltam agora contra a ex-ministra Dilma Roussef. Segundo eles, Dilma é uma coisa, Lula é outra.
De fato, a história registra poucos políticos com o carisma e a habilidade de Lula. No entanto, o presidente passará à posteridade sobretudo como o líder que mudou o nosso modelo de desenvolvimento: entre 1930 e 1980, o Brasil cresceu concentrando renda e produzindo inflação; na gestão de Lula cresce combatendo a inflação, distribuindo renda, fortalecendo o mercado interno, promovendo a justiça social.
Nos anos FHC, apesar dos méritos da estabilização monetária, o país estagnou e o crédito e a renda permaneceram apertados. As conquistas da Era Lula devem ser creditadas a todo o povo, não somente a seus líderes. Mas é inegável que a liderança exercida por Lula foi fundamental nesse processo; é inegável também que Lula teve sempre ao seu lado uma parceira valiosa: a então ministra Dilma Roussef – seja no primeiro mandato, como titular de uma pasta estratégica, o Ministério das Minas e Energia, seja no segundo mandato, à frente da Casa Civil e de um sem-número de projetos prioritários para o Brasil. Dilma foi peça chave em todos os grandes feitos deste governo.
Dilma é a cara deste governo; é a cara deste novo Brasil, que dá certo; é a cara de um país que tem tudo para avançar muito mais. A oposição não tem outra saída senão elogiar o presidente. Com isso, querendo ou não, rende justo reconhecimento aos brasileiros, entre eles a ex-ministra Dilma, que estiveram à frente de mudanças tão importantes para o Brasil e todo o povo.
*Deputado pelo Distrito Federal, é líder do PSB na Câmara
Um comentário:
Paso a saludarte. Un abrazo
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