Alessandra Corrêa - Da BBC Brasil em Washington
O Brasil formalizou nesta terça-feira a doação de US$ 55 milhões ao Fundo de Reconstrução do Haiti, tornando-se o primeiro país a contribuir para a iniciativa, criada em março, durante realização da Conferência Internacional de Doadores para o país, em Nova York.
Segundo o secretário-geral de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que representou o Brasil na cerimônia de adesão ao fundo, em Washington, a doação inclui US$ 15 milhões a serem transferidos a título de ajuda direta ao orçamento do governo haitiano.
Os US$ 40 milhões restantes correspondem à parcela do Brasil dentro do Programa Brasil-Unasul, em que a União das Nações Sul-Americanas se compromete a destinar US$ 100 milhões à reconstrução do Haiti.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o embaixador do Haiti nos Estados Unidos, Raymond Joseph, também presentes na cerimônia, disseram esperar que outros países realizem doações nas próximas semanas.
Zoellick afirmou que é preciso “agir rápido” antes que a temporada de furacões que se aproxima cause ainda mais estragos no Haiti, devastado por um terremoto em 12 de janeiro.
O Brasil formalizou nesta terça-feira a doação de US$ 55 milhões ao Fundo de Reconstrução do Haiti, tornando-se o primeiro país a contribuir para a iniciativa, criada em março, durante realização da Conferência Internacional de Doadores para o país, em Nova York.
Segundo o secretário-geral de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que representou o Brasil na cerimônia de adesão ao fundo, em Washington, a doação inclui US$ 15 milhões a serem transferidos a título de ajuda direta ao orçamento do governo haitiano.
Os US$ 40 milhões restantes correspondem à parcela do Brasil dentro do Programa Brasil-Unasul, em que a União das Nações Sul-Americanas se compromete a destinar US$ 100 milhões à reconstrução do Haiti.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o embaixador do Haiti nos Estados Unidos, Raymond Joseph, também presentes na cerimônia, disseram esperar que outros países realizem doações nas próximas semanas.
Zoellick afirmou que é preciso “agir rápido” antes que a temporada de furacões que se aproxima cause ainda mais estragos no Haiti, devastado por um terremoto em 12 de janeiro.
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