Empresas alemãs apelam à corrupção em negócios no exterior
Nos últimos anos, empresas alemãs foram denunciadas com frequência por causa de corrupção. Os casos mostram que o problema é intrínseco aos grandes mercados internacionais.
Na última semana, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou um histórico de corrupção por trás da fabricante alemã de automóveis Daimler: a empresa subornou oficiais estrangeiros em pelo menos 22 países entre 1998 e 2008.
No processo encerrado nesta sexta-feira (02/04) em Washington, a Daimler confessou ter subornado durante mais de uma década representantes governamentais na China, Rússia, Egito, Grécia e em pelo menos outros 18 países em todo do mundo. Os negócios em questão envolviam dezenas de milhões de dólares. Pela ação criminosa, a Daimler terá que pagar 138 milhões de euros em multas.
A investigação sobre a Daimler é a mais recente numa sequência de inquéritos envolvendo grandes corporações alemãs nos últimos anos. Em 2006, a Siemens foi acusada de desviar milhões de euros para fundos suspeitos, a fim de assegurar contratos no exterior. Dois anos depois, a empresa teve que pagar 594 milhões de euros em multas devido a um escândalo de corrupção ligado à Argentina, Bangladesh, Iraque e Venezuela.
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Na última semana, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou um histórico de corrupção por trás da fabricante alemã de automóveis Daimler: a empresa subornou oficiais estrangeiros em pelo menos 22 países entre 1998 e 2008.
No processo encerrado nesta sexta-feira (02/04) em Washington, a Daimler confessou ter subornado durante mais de uma década representantes governamentais na China, Rússia, Egito, Grécia e em pelo menos outros 18 países em todo do mundo. Os negócios em questão envolviam dezenas de milhões de dólares. Pela ação criminosa, a Daimler terá que pagar 138 milhões de euros em multas.
A investigação sobre a Daimler é a mais recente numa sequência de inquéritos envolvendo grandes corporações alemãs nos últimos anos. Em 2006, a Siemens foi acusada de desviar milhões de euros para fundos suspeitos, a fim de assegurar contratos no exterior. Dois anos depois, a empresa teve que pagar 594 milhões de euros em multas devido a um escândalo de corrupção ligado à Argentina, Bangladesh, Iraque e Venezuela.
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