Dizer que a Usina de Belo Monte não é uma obra necessária e urgente, caso não seja sabotagem midiática, significa um equívoco monumental, ou um total desconhecimento da realidade do modelo energético brasileiro. Argumentar que as empresas vão ganhar dinheiro, pura idiotice, nenhuma empresa trabalha sem ter lucro.
Em Belo Monte, no Rio Xingu (PA), trouxeram um cineasta estrangeiro, James Cameron, este achou os nativos e aparece numa foto abraçado com uma índia brasileira. Agora só falta achar um bispo desocupado para inventar e fazer uma greve de fome. O "filme" é o mesmo de sempre, com o mesmo roteiro, incluindo as liminar expedida por um juíz. Essa gente aliada com ONGs internacionais, tramam e sabotam o desenvolvimento do Brasil.
Esse cineasta Cameron deveria ir para casa questionar a política norte-americana aplicada na questão do clima, e ainda na questão dos direitos humanos. Se fosse um homem consciente se preocuparia em ajudar a tranformar o seu País numa democracia verdadeira. Mas, como se trata de um ponta-de-lança vive em terra alheia atiçando os nativos brasileiros.
Cameron deveria criar vergonha, fazer um filme para mostrar como os nativos de sua terra foram eliminados numa feroz guerra de extermínio. Deveria ainda se preocupar com os ataques feitos contra o Iraque, o Afegnistão, o apoio dado a Israel para esmagar o povo palestino, com os prisioneiros ilegais na Base de Guantanamo, sem qualquer direito e que sofrem torturas aplicadas por soldados norte-americanos.
No que se refere a Marina ONG da Silva, agora senadora do Partido Verde (PV-AC), vive dizendo tanta besteira que sou forçado a pensar que ela está com a mente destrambelhada. Na verdade, nunca achei que ela tivesse um posicionamento adequado na defesa do meio ambiente, pois nas entrevistas que ela dava defendia um ambientalismo inocente, místico, algo religioso. Em minha opinião, se antes ela já corria perigo, agora tiraram o trambelho dela.
Francisco Solano de Lima João Pessoa - PB 18-04-2010.
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Usina de Belo Monte
Dizer que a Usina de Belo Monte não é uma obra necessária e urgente, caso não seja sabotagem midiática, significa um equívoco monumental, ou um total desconhecimento da realidade do modelo energético brasileiro. Argumentar que as empresas vão ganhar dinheiro, pura idiotice, nenhuma empresa trabalha sem ter lucro.
Em Belo Monte, no Rio Xingu (PA), trouxeram um cineasta estrangeiro, James Cameron, este achou os nativos e aparece numa foto abraçado com uma índia brasileira. Agora só falta achar um bispo desocupado para inventar e fazer uma greve de fome. O "filme" é o mesmo de sempre, com o mesmo roteiro, incluindo as liminar expedida por um juíz. Essa gente aliada com ONGs internacionais, tramam e sabotam o desenvolvimento do Brasil.
Esse cineasta Cameron deveria ir para casa questionar a política norte-americana aplicada na questão do clima, e ainda na questão dos direitos humanos. Se fosse um homem consciente se preocuparia em ajudar a tranformar o seu País numa democracia verdadeira. Mas, como se trata de um ponta-de-lança vive em terra alheia atiçando os nativos brasileiros.
Cameron deveria criar vergonha, fazer um filme para mostrar como os nativos de sua terra foram eliminados numa feroz guerra de extermínio. Deveria ainda se preocupar com os ataques feitos contra o Iraque, o Afegnistão, o apoio dado a Israel para esmagar o povo palestino, com os prisioneiros ilegais na Base de Guantanamo, sem qualquer direito e que sofrem torturas aplicadas por soldados norte-americanos.
No que se refere a Marina ONG da Silva, agora senadora do Partido Verde (PV-AC), vive dizendo tanta besteira que sou forçado a pensar que ela está com a mente destrambelhada. Na verdade, nunca achei que ela tivesse um posicionamento adequado na defesa do meio ambiente, pois nas entrevistas que ela dava defendia um ambientalismo inocente, místico, algo religioso. Em minha opinião, se antes ela já corria perigo, agora tiraram o trambelho dela.
Francisco Solano de Lima
João Pessoa - PB
18-04-2010.
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