por Luciana Lima
Em um clima de tensão entre israelenses e palestinos acirrado pelo anúncio da expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia neste domingo (14), no Oriente Médio, a primeira visita de um presidente brasileiro a Israel, aos Territórios Palestinos Ocupados e à Jordânia.
A posição contrária de Lula às sanções ao Irã, devido ao programa nuclear conduzido pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, também é um ponto de tensão da visita. O apoio ao programa nuclear iraniano não agrada a Israel nem à Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Apesar disso, Lula enfrentará o desafio de se colocar como interlocutor em um possível acordo de paz. De acordo com o Ministério de Relações Exteriores, entre os temas internacionais a serem tratados estão a retomada de negociações entre israelenses e palestinos e a disposição do Brasil em contribuir para o encaminhamento do processo de paz no Oriente Médio.
A intenção do governo de Israel de construir mais 1.600 casas em Jerusalém Oriental jogou por terra as negociações de paz que estavam sendo intermediadas pelos Estados Unidos. Após Israel decretar o fechamento temporário do acesso à Cisjordânia, manifestantes entraram em choque com policiais em Jerusalém. Além dos protestos internos, a medida provocou críticas da comunidade internacional, inclusive do Brasil.
Em novembro do ano passado, o Brasil recebeu a visita dos presidentes Shimon Peres, de Israel, e Mahmmoud Abbas, da Autoridade Nacional Palestina. O Rei Abdullah II, da Jordânia, esteve no Brasil em outubro de 2008.
De acordo com o governo brasileiro, a viagem reflete a crescente aproximação do Brasil com os países do Oriente Médio. Lula tratará do aprofundamento dos laços bilaterais, comerciais e de cooperação com os representantes de cada país.
Agência Brasil
A posição contrária de Lula às sanções ao Irã, devido ao programa nuclear conduzido pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad, também é um ponto de tensão da visita. O apoio ao programa nuclear iraniano não agrada a Israel nem à Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Apesar disso, Lula enfrentará o desafio de se colocar como interlocutor em um possível acordo de paz. De acordo com o Ministério de Relações Exteriores, entre os temas internacionais a serem tratados estão a retomada de negociações entre israelenses e palestinos e a disposição do Brasil em contribuir para o encaminhamento do processo de paz no Oriente Médio.
A intenção do governo de Israel de construir mais 1.600 casas em Jerusalém Oriental jogou por terra as negociações de paz que estavam sendo intermediadas pelos Estados Unidos. Após Israel decretar o fechamento temporário do acesso à Cisjordânia, manifestantes entraram em choque com policiais em Jerusalém. Além dos protestos internos, a medida provocou críticas da comunidade internacional, inclusive do Brasil.
Em novembro do ano passado, o Brasil recebeu a visita dos presidentes Shimon Peres, de Israel, e Mahmmoud Abbas, da Autoridade Nacional Palestina. O Rei Abdullah II, da Jordânia, esteve no Brasil em outubro de 2008.
De acordo com o governo brasileiro, a viagem reflete a crescente aproximação do Brasil com os países do Oriente Médio. Lula tratará do aprofundamento dos laços bilaterais, comerciais e de cooperação com os representantes de cada país.
Agência Brasil
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