Qual a importância do presidente brasileiro como mediador no conflito entre comunidade internacional e Irã? "Diplomacia suave" usada na América Latina pode não funcionar no Oriente Médio, opinam especialistas.
A missão de Lula no Oriente Médio foi anunciada com antecedência: posicionar o Brasil como interlocutor na busca pela paz. Depois de cinco dias na região, incluindo visitas a Israel, Palestina e Jordânia, a comitiva do presidente Lula embarca de volta nesta quinta-feira (18/03) para o Brasil, dizendo-se satisfeita.
Celso Amorim, ministro brasileiro de Relações Exteriores, disse em Israel que todas as partes envolvidas desejam a mesma coisa – a garantia por parte do Irã de que seu programa nuclear seja usado de forma pacífica. "Temos confiança de que ainda é possível o diálogo", afirmou.
Em Israel, a viagem foi marcada por encontros com Shimon Peres, Benjamin Netanyahu e por um discurso no Parlamento local – no qual Lula foi aplaudido de pé. Mas estudiosos israelenses ainda duvidam se o encargo brasileiro terá sucesso.
"Ele [Lula] acredita que o Irã não é tão perigoso, demonstra interesse em falar com o país, acha que pode convencer. Não tenho certeza se essa estratégia vai funcionar com o Irã", opina Yaacov Bar-Siman-Tov, especialista em relações internacionais da Universidade Hebraica de Jerusalém.
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A missão de Lula no Oriente Médio foi anunciada com antecedência: posicionar o Brasil como interlocutor na busca pela paz. Depois de cinco dias na região, incluindo visitas a Israel, Palestina e Jordânia, a comitiva do presidente Lula embarca de volta nesta quinta-feira (18/03) para o Brasil, dizendo-se satisfeita.
Celso Amorim, ministro brasileiro de Relações Exteriores, disse em Israel que todas as partes envolvidas desejam a mesma coisa – a garantia por parte do Irã de que seu programa nuclear seja usado de forma pacífica. "Temos confiança de que ainda é possível o diálogo", afirmou.
Em Israel, a viagem foi marcada por encontros com Shimon Peres, Benjamin Netanyahu e por um discurso no Parlamento local – no qual Lula foi aplaudido de pé. Mas estudiosos israelenses ainda duvidam se o encargo brasileiro terá sucesso.
"Ele [Lula] acredita que o Irã não é tão perigoso, demonstra interesse em falar com o país, acha que pode convencer. Não tenho certeza se essa estratégia vai funcionar com o Irã", opina Yaacov Bar-Siman-Tov, especialista em relações internacionais da Universidade Hebraica de Jerusalém.
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