A que ponto a Alemanha chegou.
Aqui você lê sobre seis homens que invadiram hoje um salão de poker num hotel de luxo em Berlim. Carregavam consigo granadas e Kalaschnikows.
Aqui se vê o novo produto de exportação alemão.
Pobres que preferem viver num buraco em Mallorca a ter que sobreviver com o Hartz IV.
Aqui, alemães que preferem pedir esmola e viver de restos jogados nas latas de lixo do aeroporto de Mallorca a ter que retornar para a Alemanha e viver do Hartz IV.
E aqui vemos o ministro das relações exteriores Guido Westerwelle (FDP - o demo alemão) fazendo propaganda de um hotel, onde seu marido participa do projeto.
Nesta semana, o ministro se envolveu numa guerra ideológica das brabas.
O ator cabaretista Lerchenberg acusou Westerwelle de desejar colocar todos os cidadãos que vivem do Hartz IV num cercado de arame farpado na Alemanha Oriental. Ele disse: "Cercados por arames nós já vivemos" (Drumrum ein Stacheldraht, das haben wir schon mal gehabt). se referindo aos campos de concentração. Ele acrescentou: Sobre o portão de ferro será escrito "Trabalho deve voltar a valer a pena (Leistung muss sich wieder lohnen).
A assossiação com o "Arbeit macht frei" incomodou os judeus que fizeram tanta pressão que o cabaretista teve que pedir demissão do projeto.
(Notícias da viagem do ministro Westerwelle que começa hoje pela América do Sul, inclusive o Brasil.)
Se a coalizão de direita (CDU-FDP) continuar nesse ritmo, logo a Alemanha e seu neoliberalismo descambará na direção caótica da Grécia.
Aqui você lê sobre seis homens que invadiram hoje um salão de poker num hotel de luxo em Berlim. Carregavam consigo granadas e Kalaschnikows.
Aqui se vê o novo produto de exportação alemão.
Pobres que preferem viver num buraco em Mallorca a ter que sobreviver com o Hartz IV.
Aqui, alemães que preferem pedir esmola e viver de restos jogados nas latas de lixo do aeroporto de Mallorca a ter que retornar para a Alemanha e viver do Hartz IV.
E aqui vemos o ministro das relações exteriores Guido Westerwelle (FDP - o demo alemão) fazendo propaganda de um hotel, onde seu marido participa do projeto.
Nesta semana, o ministro se envolveu numa guerra ideológica das brabas.
O ator cabaretista Lerchenberg acusou Westerwelle de desejar colocar todos os cidadãos que vivem do Hartz IV num cercado de arame farpado na Alemanha Oriental. Ele disse: "Cercados por arames nós já vivemos" (Drumrum ein Stacheldraht, das haben wir schon mal gehabt). se referindo aos campos de concentração. Ele acrescentou: Sobre o portão de ferro será escrito "Trabalho deve voltar a valer a pena (Leistung muss sich wieder lohnen).
A assossiação com o "Arbeit macht frei" incomodou os judeus que fizeram tanta pressão que o cabaretista teve que pedir demissão do projeto.
(Notícias da viagem do ministro Westerwelle que começa hoje pela América do Sul, inclusive o Brasil.)
Se a coalizão de direita (CDU-FDP) continuar nesse ritmo, logo a Alemanha e seu neoliberalismo descambará na direção caótica da Grécia.
Um comentário:
ESTE é o Promotor BLAT do caso BANCOOP... é BOM saber de quem se trata:
http://blogdafabianasoler.blogspot.com/2010/03/saiba-quem-e-o-promotor-jose-carlos.html
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