Por Antonio Capistrano (*)
O senador José Agripino concedeu uma entrevista ao jornalista Bruno Barreto, editor político do jornal “O Mossoroense”, jornal matutino da cidade de Mossoró-RN. Ele foi indagado se tinha se arrependido de ter apoiado o Regime Militar, Agripino respondeu: “Eu não apoiei o Regime Militar. Nunca apoiei o Regime Militar. Pelo contrario. Eu fui prefeito no final do Regime Militar. Eu teria razões para me orgulhar de ter sido artífice da transição e da redemocratização. Ao romper com o meu partido, passando a apoiar, no Colégio Eleitoral, o nome de Tancredo Neves para presidente da república, do ponto de vista político e administrativo paguei um preço alto, na época eu era governador e muito do que estava comprometido de verbas para a minha ação no governo, foi cortada. Além do desgaste político de apoiar o mesmo candidato do meu adversário Aluízio Alves”.
Essa é a versão do senador José Agripino Maia. Mas, a verdade é outra, existem alguns equívocos ou inverdades nessa história contata pelo senador, vamos aos fatos.
José Agripino foi escolhido, pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte, prefeito de Natal em 1979, portando em pleno Regime Militar e não no final como ele diz na entrevista.
O nome de José Agripino foi encaminhado para ser homologado pela Assembleia Legislativa como prefeito da capital por Lavoisier Maia, seu primo e substituto do governador Tarcisio Maia, pai de Agripino. Vale salientar que Tarcisio e Lavoisier foram nomeados governadores biônicos pelo Regime Militar com a concordância de Aluízio Alves, naquele momento, correligionário político de ambos.
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Essa é a versão do senador José Agripino Maia. Mas, a verdade é outra, existem alguns equívocos ou inverdades nessa história contata pelo senador, vamos aos fatos.
José Agripino foi escolhido, pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte, prefeito de Natal em 1979, portando em pleno Regime Militar e não no final como ele diz na entrevista.
O nome de José Agripino foi encaminhado para ser homologado pela Assembleia Legislativa como prefeito da capital por Lavoisier Maia, seu primo e substituto do governador Tarcisio Maia, pai de Agripino. Vale salientar que Tarcisio e Lavoisier foram nomeados governadores biônicos pelo Regime Militar com a concordância de Aluízio Alves, naquele momento, correligionário político de ambos.
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2 comentários:
1 - A Globo fala tanto de preso politico de Cuba, na tentativa de arruinar a popularidade do LULA,mas se omite quanto a DITADURA no Brasil!
2 - Vira e mexe a mãe do PIG,exige algo em favor de presos politicos de outros paises!
3 - Não lembro se a GloboPIG tomou atitude igual sobre presos politicos do Brasil!!
4 - A rede Globo deveria dar ênfase ao período dos conflitos armados,a luta pela democracia,mostrando no GloboRepórter detalhes de como foi a historica ditadura no Brasil!!!!
Fico aborrecido quando a oposição ataca a candidata Dilma Rousseff que enfrentou de peito aberto aquele período difícil que foi a ditadura no Brasil.Gostaria que os blogueiros mostrassem o verdadeiro comportamento do Zé Serra naquele período,já que foi asilado no Chile.Qual era a função do tucano naquela época da ditadura.O que ele fazia?O que ele fez,como se comportou.Foi atuante como a nossa querida Dilma que leva a pecha de terrorrista?Divulguem qual foi o papel do Serra para ficarmos por dentro disso tudo.
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