A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) vai prestar homenagem à política africana do Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva durante uma cimeira especial prevista para o primeiro semestre de 2010 na Praia, em Cabo-Verde, aunciou quinta-feira o ministro caboverdiano dos Negócios Estrangeiros, José Brito.
"O Presidente Lula foi o artesão da nova dinâmica notada hoje nas relações entre o Brasil e os Estados da África Ocidental. Razoavelmente, a CEDEAO decidiu render-lhe uma homenagem solene durante uma cimeira extraordinária", indicou o responsável caboverdiano durante uma entrevista.
Ao apresentar alguns aspectos da nova política africana do Brasil, Brito sublinhou o reforço da rede diplomática brasileira em África.
"O Brasil abriu embaixadas em vários países em África, ele assinou importantes acordos com os países do continente em matéria de energia renovável e de agricultura. É totalmente normal que a África Ocidental reconheça estes esforços", prosseguiu o chefe da diplomacia caboverdiana.
Ele desejou além disso que as relações excelentes entre o Brasil e a África Ocidental sirvam de ponte para o reforço da cooperação entre África e todos os Estados da América Latina.
"Com uma forte população de origem africana, o Brasil é particularmente sensível às questões que afectam o continente. Nós desejamos aproveitar a sua liderança para reforçar as relações entre África e os países da América Latina. E porque não entre o nosso continente e todos os países emergentes", disse ainda Brito.
Eleito pela primeira vez em 2002 e reeleito no fim de 2006, o Presidente Lula deve deixar as suas funções no em dinais de 2010, pois a Constituição brasileira proíbe-o candidatar-se, apesar da sua enorme popularidade.
Durante os seus oito anos à frente do Brasil, 10ª potência económica mundial com um Produto Interno Bruto (PIB) de 1313 biliões de dólares americanos, o Presidente Lula aplicou uma política africana particularmente activa.
Ele efectuou diversas visitas oficiais a vários países africanos, dos quais Angola, a África do Sul, São Tomé e Príncipe, Moçambique e a Namíbia.
Agência Angola Press
"O Presidente Lula foi o artesão da nova dinâmica notada hoje nas relações entre o Brasil e os Estados da África Ocidental. Razoavelmente, a CEDEAO decidiu render-lhe uma homenagem solene durante uma cimeira extraordinária", indicou o responsável caboverdiano durante uma entrevista.
Ao apresentar alguns aspectos da nova política africana do Brasil, Brito sublinhou o reforço da rede diplomática brasileira em África.
"O Brasil abriu embaixadas em vários países em África, ele assinou importantes acordos com os países do continente em matéria de energia renovável e de agricultura. É totalmente normal que a África Ocidental reconheça estes esforços", prosseguiu o chefe da diplomacia caboverdiana.
Ele desejou além disso que as relações excelentes entre o Brasil e a África Ocidental sirvam de ponte para o reforço da cooperação entre África e todos os Estados da América Latina.
"Com uma forte população de origem africana, o Brasil é particularmente sensível às questões que afectam o continente. Nós desejamos aproveitar a sua liderança para reforçar as relações entre África e os países da América Latina. E porque não entre o nosso continente e todos os países emergentes", disse ainda Brito.
Eleito pela primeira vez em 2002 e reeleito no fim de 2006, o Presidente Lula deve deixar as suas funções no em dinais de 2010, pois a Constituição brasileira proíbe-o candidatar-se, apesar da sua enorme popularidade.
Durante os seus oito anos à frente do Brasil, 10ª potência económica mundial com um Produto Interno Bruto (PIB) de 1313 biliões de dólares americanos, o Presidente Lula aplicou uma política africana particularmente activa.
Ele efectuou diversas visitas oficiais a vários países africanos, dos quais Angola, a África do Sul, São Tomé e Príncipe, Moçambique e a Namíbia.
Agência Angola Press
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