BRASÍLIA (Reuters) - O time de economistas que "faz a cabeça" de Dilma Rousseff é quase o mesmo do atual governo. A diferença seria a posição e o papel dos jogadores durante a campanha e caso a ministra seja eleita ao comando da maior economia da América Latina.
A lista de interlocutores da chefe da Casa Civil dá a pista de como será desenhado seu projeto de Estado nos próximos meses. Eis o topo: Luciano Coutinho, presidente do BNDES; Fernando Pimentel (PT), ex-prefeito de Belo Horizonte; e Nelson Barbosa, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
Adeptos do que se convencionou chamar neodesenvolvimentismo --modelo que advoga crescimento econômico, investimento público e privado com distribuição de renda--, esses interlocutores já constituem o entorno de Dilma.
Também figuram nesse núcleo o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o atual ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Será ao lado deles que a pré-candidata rascunhará ao longo deste ano eleitoral sua proposta para colocar o Brasil na posição de quinta economia do mundo.
"Se eleita, a equipe de Dilma não tocará fogo no circo. Isso já está claro para todo mundo", afirmou uma pessoa do convívio da ministra.
A Reuters levantou o rol de interlocutores por meio de repetidas conversas com três ministros de Estado, quatro de seus auxiliares imediatos e outras fontes do governo. Todos falaram sob condição do anonimato.
"Esses nomes indicam a continuidade do modelo hoje em vigor, um misto de pragmatismo econômico com ativismo estatal", disse à Reuters Murillo de Aragão, presidente da consultoria Arko Advice.
A lista de interlocutores da chefe da Casa Civil dá a pista de como será desenhado seu projeto de Estado nos próximos meses. Eis o topo: Luciano Coutinho, presidente do BNDES; Fernando Pimentel (PT), ex-prefeito de Belo Horizonte; e Nelson Barbosa, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
Adeptos do que se convencionou chamar neodesenvolvimentismo --modelo que advoga crescimento econômico, investimento público e privado com distribuição de renda--, esses interlocutores já constituem o entorno de Dilma.
Também figuram nesse núcleo o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o atual ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Será ao lado deles que a pré-candidata rascunhará ao longo deste ano eleitoral sua proposta para colocar o Brasil na posição de quinta economia do mundo.
"Se eleita, a equipe de Dilma não tocará fogo no circo. Isso já está claro para todo mundo", afirmou uma pessoa do convívio da ministra.
A Reuters levantou o rol de interlocutores por meio de repetidas conversas com três ministros de Estado, quatro de seus auxiliares imediatos e outras fontes do governo. Todos falaram sob condição do anonimato.
"Esses nomes indicam a continuidade do modelo hoje em vigor, um misto de pragmatismo econômico com ativismo estatal", disse à Reuters Murillo de Aragão, presidente da consultoria Arko Advice.
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Um comentário:
Os porcos qerem respeito por serem porcos, ou porq sao jornalistas?
No JB, há 1 sujeito metido a "isento", cheio de qerer ser, de passar a imagem de "gente fina" e outras merdas do genero, coisas a la Ayrton Senna, pessoa malufista q sempre detestei )nao o piloto).
Pois bem, o tal MARCELO MIGLIACCIO, vigarista bem pago, escreveu isso:
"Boris Casoy debochou dos colegas, e não dos garis".
O testo é 1 belezura, líndimo, 1 merdavilha, só vendo.
Craro, a galera caiu de páu e eu junto.
De novo, CRARO, fui censurado e, prá nao dizer q nao falei das "froles", copio aqí o q o educado e bem preparado filho da p... (c/ respeito ás ditas) passou a me enviar:
"Error!
Não é possível executar tal ação pois sua faixa (apaguei aqí por ser privado) de número IP foi banida. A mensagem é: 'CAGUEI PRA VOCÊ'
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05/01/2010 - 01:00 | Enviado por: Migliaccio"
Depois os fascistas, no Brasil conhecidos como "jornalistas" analistas e colunistas qerem respeito.
Vadre retro, bastardo!
Esse é mais 1 caso daqeles onde o idiota caga na porta do circo, e nos cham de MICOS/LEITORES.
Inté,
Murilo
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