Haiti: Militares brasileiros garantem segurança e alimentos
Port-au-Prince, 29 Jan (Lusa) - Fazem patrulhas a pé nas zonas mais violentas de Port-au-Prince. Os militares brasileiros circulam nos bairros de noite para dar alimentos e água. Ali cada distribuição humanitária é tratada como uma operação militar, "senão morre gente".
Chegaram em 2004 e foi preciso um ano e meio para preparar o terreno para que pudessem andar nas ruelas de Citie Solei, Citie Militare e Bel Air. Aos militares brasileiros coube a tarefa de pacificar as zonas mais pobres e perigosas da capital do Haiti, no âmbito da acção das Nações Unidas para a manutenção de paz no Haiti (MINUSTAH).
"Já não vemos gente armada e dando tiros na rua como acontecia quando aqui chegámos", contou à Lusa o Coronel Alan Santos, reconhecendo que parte do trabalho realizado nos últimos seis anos se perdeu com o terramoto.
Chegaram em 2004 e foi preciso um ano e meio para preparar o terreno para que pudessem andar nas ruelas de Citie Solei, Citie Militare e Bel Air. Aos militares brasileiros coube a tarefa de pacificar as zonas mais pobres e perigosas da capital do Haiti, no âmbito da acção das Nações Unidas para a manutenção de paz no Haiti (MINUSTAH).
"Já não vemos gente armada e dando tiros na rua como acontecia quando aqui chegámos", contou à Lusa o Coronel Alan Santos, reconhecendo que parte do trabalho realizado nos últimos seis anos se perdeu com o terramoto.
Um comentário:
Enquanto isso... o PIG (segundo PHA) de tudo faz para denegrir as ações brasileiras seja em que esfera for.
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