14 dezembro 2009

O que os americanos e israelenses gostariam mesmo era de destruir o Irã

Mas enquanto o Iraque tem 13 milhões de habitantes, Irã tem 70 milhões.

E dispostos a eleminar da face da terra o Estado de Israel.

Blair já confessou que desculpas para invadir e destruir país que age contra os interesses de Israel e EUA, se arranja.

É tudo uma questão de tempo.

Blair voltaria a apoiar invasão do Iraque: 'Saddam tinha que ser afastado'

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, considera que a invasão do Iraque teria sido justificada inclusive se soubesse de antemão que não havia "armas de destruição em massa" no país. Em entrevista à BBC, o político defedeu que teria sido correto invadir o país pelo "risco" que o então presidente do Iraque, Saddam Hussein, representava para a região.

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4 comentários:

Carlos disse...

O pior é que não tem tribunal no mundo que tenha coragem de julgar esses crápulas por genocidio.
São os "vencedores".
Se tivessem perdido, estariam com a corda bem esticada em seus pescoços...

Anônimo disse...

Israel - 1

Faz tempo que Israel e os Estados Unidos agem em perfeita sincronia. No governo do presidente Herry Truman, já existia o milionário lobby israelense nos EUA. American Israel Public Affairs Committee (AIPAC), nome da instituição que comanda esse lobby. De quatro em quatro anos, todo candidato presidencial norte-americano se submete ao AIPAC, e declara o seu apoio formal a Israel. [cf livro: The Israel Lobby and U.S. Foreign Policy].

Israel - 2

O presidente Barack Obama cumpriu o mesmo roteiro dos outros presidentes que o antecederam. Na fase de campanha Obama esteve no American Israel Public Affairs Committee (AIPAC). Uma atitude politicamente compreensível numa fase de campanha. Mas, agora eleito, apenas resta saber qual foi o grau desse comprometimento. Israel tem uma poderosa influência política no Congresso dos Estados Unidos.

Israel recebe muito dinheiro do exterior, dos "investidores" do mundo financeiro global espalhados pelo mundo, principalpente dos Estados Unidos e Europa.

Atualmente, Israel gasta 30% (trinta por cento) do PIB com as forças armadas. Para efeito de comparação, basta ver que o Brasil gasta atualmente algo em torno de 1% (um por cento) do PIB.

Israel-3

Israel é o país mais poderoso do Oriente Médio, muito bem armado e possui mais de 100 orgivas nucleares, um arsenal atômico que fica na região de Sakhnin. Israel é o maior comprador de armas dos Estados Unidos, sendo ainda um grande fabricante, com forte indústria de material bélico, que fabrica quase todo tipo de artefato militar. Fora isto, conta ainda com total apoio político e financeiro dos EUA. Então, atualmente, quem tem armas de destruição em massa no Oriente Médio é exatamente Israel!!

Francisco Solano de Lima.
João Pessoa - PB
14-11-2009.

Anônimo disse...

O Farsante:

O ex-primeiro ministro da Inglaterra, Tony Blair, farsante inglês que enganou muita gente ao defender uma alternativa política entre a esquerda e a direita, que ele chamava "terceira via". Mais tarde, enganou novamente e junto com Bush mandou invadir o Iraque.

A botija

E por falar em guerras, invasões, saques e barbaridades, devemos aqui lembrar que depois da invasão, as relíquias do famoso e importante Museu de Bagdá foram levadas para New York. Mas, onde estão as outras relíquias que desapareceram? Nisto a história se repete igual, os "civilizados ocidentais, cristãos apostólicos" sempre estiveram com a mão na botija dos outros.

Francisco Solano de Lima
João Pessoa - PB.
14-11-2009.

Anônimo disse...

Irã - 1

A mídia e os farsantes que agora reclamam contra o presidente eleito do Irã, Ahmadinejad, são os mesmos que nada reclamaram contra a monarquia fascista do Xá Reza Pahlavi, aquele que era aliado e apoiado pelos Estados Unidos, que privatizou o petróleo iraniano, desviou milhões de dólares e fugiu com a família para o exterior.

Em 1970, o reinado ditatorial do Xá (rei ou soberano) Mohammad Reza Shah Pahlavi (1919-1980) atingiu o máximo de tirania, esmagava a oposição do clero xiita e dos defensores da democracia, com total apoio dos sucessivos governos dos Estados Unidos e da Inglaterra.

Em 1979, islamitas, comunistas e liberais promoveram a Revolução Iraniana, (Revolução Islâmica) liderada pelo Aiatolá Ruhollah Khomeini, inicialmente da França onde estava exilado, depois pessoalmente. Em 1979. O Aiatolá Khomeini assumiu o poder e proclamou a República Islâmica do Irã.

Irã - 2

A matriz energética do Irã é limitada, baseada no consumo do petróleo, produto que eles tem em grande quantidade, mas que se trata de uma fonte de energia não renovável e finita, portanto um dia vai se acabar. Além disto, o uso de termoelétricas provocam impáctos ambientais negativos. Desprovidos de recursos hídricos suficientes para produzirem energia hidráulica, a alternativa que resta é usar a energia nuclear.

O Irã precisa dominar a tecnologia nuclear de forma independente, com tecnológia própria, para abastecer o país de energia elétrica, necessária ao desenvolvimento da indústria, das cidades e da população. O futuro próximo depende do que eles fizerem agora neste setor.

Na Europa, diversos países viabilizam o desenvolvimento e a qualidade de vida das suas populações, porque desenvolveram a energia nuclear. Sem usinas nucleares, a maioria dos países europeus estariam em pleno retrocesso e a vida nesses países seria muito difícil, um desasatre (...).

Muitos países passaram pela fase atual do Irã com sucesso. Mas, agora somente o Irã não pode fazer a mesma coisa. Mas, o Irã não pode recuar, qualquer que seja a ameaça feita, porque se não fizer agora o que precisa e deve fazer, em um futuro próximo estaria inviabilizada a nação iraniana. Esta é a questão fundamental, o resto é conversa fiada.

Francisco Solano de Lima.
João Pessoa - PB.
14-12-2009