Celebrar o nascimento de um menino judeu era impensável: em 1933-45, nacional-socialistas da Alemanha instrumentalizaram o Natal, descristianizando-o. Certas marcas perduram até hoje.
O Natal é o ponto alto no calendário religioso da Alemanha. Muitas das tradições, imagens e melodias cultivadas ao redor do mundo têm sua origem nos países de língua germânica. Estrelas cintilantes decorando a árvore, um angélico bebê de cabelos claros, presentes embalados com esmero, canções entoadas por coros de igreja – na Alemanha, tudo isso faz parte das festividades em torno do nascimento de Jesus Cristo.
Entre 1933 e 1945, sob o Terceiro Reich, o Natal era exatamente tão popular quanto hoje. Só que a homenagem ao nascimento de um menino semita – ainda que celebrado como o Redentor cristão – era coisa difícil de conciliar com as máximas e metas dos nazistas no poder. Em consequência, os ideólogos de Adolf Hitler decidiram extirpar o simbolismo cristão da festa.
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O Natal é o ponto alto no calendário religioso da Alemanha. Muitas das tradições, imagens e melodias cultivadas ao redor do mundo têm sua origem nos países de língua germânica. Estrelas cintilantes decorando a árvore, um angélico bebê de cabelos claros, presentes embalados com esmero, canções entoadas por coros de igreja – na Alemanha, tudo isso faz parte das festividades em torno do nascimento de Jesus Cristo.
Entre 1933 e 1945, sob o Terceiro Reich, o Natal era exatamente tão popular quanto hoje. Só que a homenagem ao nascimento de um menino semita – ainda que celebrado como o Redentor cristão – era coisa difícil de conciliar com as máximas e metas dos nazistas no poder. Em consequência, os ideólogos de Adolf Hitler decidiram extirpar o simbolismo cristão da festa.
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