O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a chanceler alemã Angela Merkel admitiram hoje (3) que não será possível alcançar o “acordo ideal” na Conferência do Clima, em Copenhague,na Dinamarca, mas reforçaram a necessidade de “resultados robustos, equilibrados e justos” para frear o aumento da temperatura global. Ao lado de Merkel, o presidente ponderou que, por se tratar de um tema novo, a questão do aquecimento global não tem posição fechada na comunidade internacional.
“Acho que não vamos fazer o acordo dos nossos sonhos”, disse Lula, acrescentando que as metas apresentadas pelos países dependem das políticas internas. “Se dependesse da vontade pessoal do Obama [Barack Obama, presidente dos Estados Unidos], ele apresentaria um número mais arrojado. Nós fizemos uma proposta arrojada.”
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“Acho que não vamos fazer o acordo dos nossos sonhos”, disse Lula, acrescentando que as metas apresentadas pelos países dependem das políticas internas. “Se dependesse da vontade pessoal do Obama [Barack Obama, presidente dos Estados Unidos], ele apresentaria um número mais arrojado. Nós fizemos uma proposta arrojada.”
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