Assessor de Lula e arauto de Dilma
Valor Econômico - Por Paulo Totti, de São Paulo
Se fosse francês e morasse em Paris, onde alguns de seus desafetos dizem que ele gostaria mesmo de ter nascido, Marco Aurélio Garcia não votaria no direitista Nicolas Sarkozy nas eleições de 2007, pois a candidata da esquerda era a socialista Ségolêne Royal, derrotada. Hoje, não seria tão categórica a opção eleitoral do assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos internacionais. Sarkozy e Lula já são aliados. E Sarkozy e Marco Aurélio, amigos.
Em 14 de novembro, quando os presidentes da França e do Brasil deram por finda sua entrevista à imprensa nos jardins do Palácio do Elysée, em Paris, Lula se retirou para os fundos do cenário. Seu colega francês aguardou por alguns segundos o assessor de Lula, que entrava pela direita, e, numa conversa animada, Sarkozy e Marco Aurélio se dirigiram juntos para o interior do palácio. Isso foi o que se viu na TV francesa. Na semana seguinte, Sarkozy e Lula voltaram a se encontrar, em Manaus, para reafirmar que defenderiam uma posição conjunta na conferência do clima em Copenhague.
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Em 14 de novembro, quando os presidentes da França e do Brasil deram por finda sua entrevista à imprensa nos jardins do Palácio do Elysée, em Paris, Lula se retirou para os fundos do cenário. Seu colega francês aguardou por alguns segundos o assessor de Lula, que entrava pela direita, e, numa conversa animada, Sarkozy e Marco Aurélio se dirigiram juntos para o interior do palácio. Isso foi o que se viu na TV francesa. Na semana seguinte, Sarkozy e Lula voltaram a se encontrar, em Manaus, para reafirmar que defenderiam uma posição conjunta na conferência do clima em Copenhague.
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