Venda avulsa de jornalões brasileiros cai a índices surpreendentes
Fala-se muito na crise das publicações impressas, como jornais e revistas, mas quando se analisa os dados reais percebe-se que a situação é muito mais grave do que imaginamos e que a busca por novos modelos de negócios é ainda mais urgente do que se previa.
Quando você descobre que a Folha de S.Paulo, considerada um dos três mais influentes jornais do país, vendeu em média 21.849 exemplares diários em bancas em todo o território nacional entre janeiro e setembro de 2009, é possível constatar a abissal queda de circulação na chamada grande imprensa brasileira. Em outubro de 1996, a venda avulsa de uma edição dominical da Folha chegava a 489 mil exemplares.
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Quando você descobre que a Folha de S.Paulo, considerada um dos três mais influentes jornais do país, vendeu em média 21.849 exemplares diários em bancas em todo o território nacional entre janeiro e setembro de 2009, é possível constatar a abissal queda de circulação na chamada grande imprensa brasileira. Em outubro de 1996, a venda avulsa de uma edição dominical da Folha chegava a 489 mil exemplares.
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3 comentários:
Espero que essa queda seja continua, assim desapareceria mais um icone do PIG.
ÓTIMO POST GLORINHA...eles tentam se segurar, mas não vai dar...a morte tá quase aí, em 2011...GRANDE ABRAÇO, CABEINHO DE MILHO...hehehe...nunxinga, nundianta...cácumDEUS!
Esse é o preço que se paga por veicular mentiras,meias verdades.Fizeram porque fizeram as vontades da classe dominante por um longo tempo,apoiando a DITADURA.Os donos dos jornais impressos foram coniventes como muita coisa ruim que aconteceu neste país.Sempre puxaram a brasa para sua sardinha desde os tempos que se amarrava cachorro com linguiça e esqueceram de projetar o futuro de seus negócios.Estão agora em queda livre,voando ribanceira abaixo como a viga voadora do Rodoanel do Zé Chiricco...
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