Em Honduras, o presidente deposto, Manuel Zelaya, afirmou o índice de abstenção foi muito alto durante o provesso de votação, chegando em torno de 65%, segundo informações que ele disse ter recebido de diferentes regiões do país.
"Pelas fontes que tenho do interior do país existem lugares onde a abstenção foi de 40% e em outros chega a 80%", disse por telefone Zelaya à Agência EFE, da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa.
Em contato com a Telesur, Zelaya assinalou sua condição de prisioneiro, no marco das eleições impostas, afirmando que elas são "uma fraude evidente que o povo não apoia".
Zelaya sublinhou que o regime mantém o povo reprimido e condenou a posição dos Estados Unidos, ao dar sinal verde para a eleição, que pretende apenas limpar a barra de um golpe de Estado militar, ao mesmo tempo que perguntava "É isso que os Estados Unidos querem para a América Latina?"
"Pelas fontes que tenho do interior do país existem lugares onde a abstenção foi de 40% e em outros chega a 80%", disse por telefone Zelaya à Agência EFE, da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa.
Em contato com a Telesur, Zelaya assinalou sua condição de prisioneiro, no marco das eleições impostas, afirmando que elas são "uma fraude evidente que o povo não apoia".
Zelaya sublinhou que o regime mantém o povo reprimido e condenou a posição dos Estados Unidos, ao dar sinal verde para a eleição, que pretende apenas limpar a barra de um golpe de Estado militar, ao mesmo tempo que perguntava "É isso que os Estados Unidos querem para a América Latina?"
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