Do Paulo Henrique Amorim
Segundo o Tribunal de Contas da União, em relatório divulgado este ano, o apagão do Farol de Alexandria durou de 2001 a 2002.
Custou R$ 45 bilhões.
O contribuinte ficou com 60% do prejuízo, porque as contas de luz aumentaram.
O Erário pagou o resto, ou seja, o contribuinte de novo.
O apagão do Farol reduziu pontos do PIB.
Ou seja, provocou desemprego e recessão.
Quem ganhou dinheiro foi o Nizan Guanaes.
O Farol contratou uma campanha de publicidade em que o Nizan dizia : parabéns, você economizou e a crise acabou.
E o Nizan e o Farol devem ter dado boas gargalhadas.
Claro, com o desemprego, a recessão e a conta mais cara, você economizou, não foi, amigo navegante ?
Custou R$ 45 bilhões.
O contribuinte ficou com 60% do prejuízo, porque as contas de luz aumentaram.
O Erário pagou o resto, ou seja, o contribuinte de novo.
O apagão do Farol reduziu pontos do PIB.
Ou seja, provocou desemprego e recessão.
Quem ganhou dinheiro foi o Nizan Guanaes.
O Farol contratou uma campanha de publicidade em que o Nizan dizia : parabéns, você economizou e a crise acabou.
E o Nizan e o Farol devem ter dado boas gargalhadas.
Claro, com o desemprego, a recessão e a conta mais cara, você economizou, não foi, amigo navegante ?
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