A direção da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, não aceita a ideia de que os investimentos em siderurgia devam ser contidos em razão do excesso de oferta de aço no mundo. Maior acionista da Vale, a fundação quer, a exemplo do governo, que a empresa invista na produção de aço no país.
"Não se pode decidir investimento em aço com base no consumo de hoje. É preciso olhar para dez, vinte anos à frente", afirma Sérgio Rosa em entrevista ao Valor Econômico desta terça-feira (27).
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