do Der Spiegel - Jens Glüsing
O presidente brasileiro Lula está demonstrando a nova auto-confiança do seu país durante a crise em torno do governo deposto de Honduras.
Bastante popular no Brasil, Lula busca agora um papel de liderança na América do Sul. Mas certos setores na região ainda se ressentem da ascensão desse país enorme.
A embaixada brasileira na capital hondurenha, Tegucigalpa, parece um local sitiado. A polícia está a postos na frente do prédio, e lá dentro mais de 70 pessoas vivem aglomeradas. Elas fazem fila para usar o banheiro, perambulam pelo jardim e o pátio interno e estão acampadas em salas de depósito de materiais e escritórios. Cenas que lembram um mercado negro se desenrolam nos corredores, quando cigarros são trocados por carregadores de telefones celulares ou sabão. Há falta de toalhas.
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O presidente brasileiro Lula está demonstrando a nova auto-confiança do seu país durante a crise em torno do governo deposto de Honduras.
Bastante popular no Brasil, Lula busca agora um papel de liderança na América do Sul. Mas certos setores na região ainda se ressentem da ascensão desse país enorme.
A embaixada brasileira na capital hondurenha, Tegucigalpa, parece um local sitiado. A polícia está a postos na frente do prédio, e lá dentro mais de 70 pessoas vivem aglomeradas. Elas fazem fila para usar o banheiro, perambulam pelo jardim e o pátio interno e estão acampadas em salas de depósito de materiais e escritórios. Cenas que lembram um mercado negro se desenrolam nos corredores, quando cigarros são trocados por carregadores de telefones celulares ou sabão. Há falta de toalhas.
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