por Bruno Garcez
O embaixador do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), Ruy Casaes, acusou o governo interino de Honduras de praticar ''tortura'' contra todos aqueles que estão na embaixada brasileira na capital, Tegucigalpa.
''O regime de fato está progressivamente sofisticando as suas técnicas de tortura contra todos aqueles que se encontram na embaixada'', afirmou Casaes nesta quarta-feira, durante uma reunião da OEA para debater o impasse político no país, iniciado com a deposição do presidente eleito, Manuel Zelaya, em 28 de junho.
Zelaya está refugiado na representação brasileira na capital desde o regresso a Honduras, em 21 de setembro.
O representante do Brasil afirmou que soldados e policiais a serviço da administração interina estão fazendo uso de refletores ultrapotentes, de cornetas e de ruídos imitando animais, para prejudicar o sono das mais de 60 pessoas que estão alojadas na embaixada, juntamente com Zelaya.
Casaes pediu ainda ''o fim da situação de tortura à qual estão submetidos os cidadãos brasileiros e hondurenhos" dentro da embaixada.
O embaixador citou o artigo de número 2 da Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura que determina que ''anular a personalidade da vítima ou diminuir sua capacidade física ou mental, mesmo sem causar dor física ou angústia psíquica, também constitui tortura”.
Leia mais na BBC
O embaixador do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), Ruy Casaes, acusou o governo interino de Honduras de praticar ''tortura'' contra todos aqueles que estão na embaixada brasileira na capital, Tegucigalpa.
''O regime de fato está progressivamente sofisticando as suas técnicas de tortura contra todos aqueles que se encontram na embaixada'', afirmou Casaes nesta quarta-feira, durante uma reunião da OEA para debater o impasse político no país, iniciado com a deposição do presidente eleito, Manuel Zelaya, em 28 de junho.
Zelaya está refugiado na representação brasileira na capital desde o regresso a Honduras, em 21 de setembro.
O representante do Brasil afirmou que soldados e policiais a serviço da administração interina estão fazendo uso de refletores ultrapotentes, de cornetas e de ruídos imitando animais, para prejudicar o sono das mais de 60 pessoas que estão alojadas na embaixada, juntamente com Zelaya.
Casaes pediu ainda ''o fim da situação de tortura à qual estão submetidos os cidadãos brasileiros e hondurenhos" dentro da embaixada.
O embaixador citou o artigo de número 2 da Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura que determina que ''anular a personalidade da vítima ou diminuir sua capacidade física ou mental, mesmo sem causar dor física ou angústia psíquica, também constitui tortura”.
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