Uma centena de pessoas subia um morro em cortejo fúnebre, no último domingo, em Tegucigalpa, capital de Honduras. Dentro do caixão, uma jovem que teria morrido por complicações pulmonares após aspirar gás lacrimogêneo lançado por policiais - o que fazia do cortejo também uma marcha política contra o governo.
De repente, chega a notícia de que o presidente Lula tinha desafiado um ultimato do presidente golpista. A marcha grita, ainda em luto: "Viva o Brasil!". Para essas pessoas, Lula é um herói e o Brasil é o melhor país do mundo.
Desde que foi eleito, em 2005, Manuel Zelaya se aproximou cada vez mais dos governos de esquerda da América Latina, promovendo políticas sociais no país. Ao mesmo tempo, seus críticos argumentam que Zelaya teria se tornado um fantoche do líder venezuelano Hugo Chávez e acabou sendo deposto porque estava promovendo uma tentativa ilegal de reformar a constituição
A reação é a mesma sempre que se menciona o Brasil entre os apoiadores do presidente deposto Manuel Zelaya: agradecimentos, euforia e vivas.
Desde que o país aceitou acolhê-lo em sua embaixada, não se encontra um zelaysta que não queira mandar um "recado" ao nosso presidente.
"Se me está escutando o presidente do Brasil, gostaria que mandasse o exército aqui, para que os militares de Honduras aprendessem que o nosso presidente é Manuel Zelaya Rosales, a quem nós demos o voto para que fosse chefe da nação", disse, com uma escopeta na mão, German Flores Vallejo, que trabalha de segurança.
Leia mais no UOL
De repente, chega a notícia de que o presidente Lula tinha desafiado um ultimato do presidente golpista. A marcha grita, ainda em luto: "Viva o Brasil!". Para essas pessoas, Lula é um herói e o Brasil é o melhor país do mundo.
Desde que foi eleito, em 2005, Manuel Zelaya se aproximou cada vez mais dos governos de esquerda da América Latina, promovendo políticas sociais no país. Ao mesmo tempo, seus críticos argumentam que Zelaya teria se tornado um fantoche do líder venezuelano Hugo Chávez e acabou sendo deposto porque estava promovendo uma tentativa ilegal de reformar a constituição
A reação é a mesma sempre que se menciona o Brasil entre os apoiadores do presidente deposto Manuel Zelaya: agradecimentos, euforia e vivas.
Desde que o país aceitou acolhê-lo em sua embaixada, não se encontra um zelaysta que não queira mandar um "recado" ao nosso presidente.
"Se me está escutando o presidente do Brasil, gostaria que mandasse o exército aqui, para que os militares de Honduras aprendessem que o nosso presidente é Manuel Zelaya Rosales, a quem nós demos o voto para que fosse chefe da nação", disse, com uma escopeta na mão, German Flores Vallejo, que trabalha de segurança.
Leia mais no UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário