por Thais Bilenky
Os 36 caças Rafale que o Brasil vai comprar da França, além de helicópteros, cargueiros, submarinos convencionais e tecnologia para fabricação de modelo nuclear, não é gasto excessivo, diz o ex-embaixador do Brasil na França, Marcos Azambuja. É, completa, o necessário para que o poder militar nacional seja compatível com o tipo de país que o Brasil já é e quer ser: uma potência mundial.
"O Brasil não se faz ameaçador, ele apenas não se torna mais um país militarmente inexistente", considera o ex-embaixador, que além de Paris, atuou na Argentina. Tornando-se a maior potência bélica da América Latina, com a aquisição dos novos equipamentos, o país não dispara uma corrida armamentista no continente, analisa Azambuja na entrevista que se segue.
Leia a entrevista aqui
"O Brasil não se faz ameaçador, ele apenas não se torna mais um país militarmente inexistente", considera o ex-embaixador, que além de Paris, atuou na Argentina. Tornando-se a maior potência bélica da América Latina, com a aquisição dos novos equipamentos, o país não dispara uma corrida armamentista no continente, analisa Azambuja na entrevista que se segue.
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Um comentário:
perfeito!
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