Em visita ao Brasil, chanceler israelense quer 'alertar' país sobre o Irã
por Guila Flint
As discussões sobre o Irã devem ser o principal assunto da visita ao Brasil do chanceler de Israel, Avigdor Lieberman, a partir desta terça-feira.
O ministro israelense das Relações Exteriores deverá se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o chanceler Celso Amorim.
Segundo a embaixadora Dorit Shavit, diretora-geral do departamento de América do Sul do Ministério das Relações Exteriores de Israel, “um dos assuntos mais importantes, que com certeza Lieberman abordará, é o problema do Irã”.
“Queremos alertar o Brasil sobre a ameaça iraniana. O Irã exporta o terrorismo para a América Latina e esteve por trás dos ataques à embaixada israelense e ao centro judaico Amia, em Buenos Aires”, disse a embaixadora à BBC Brasil.
“Estamos cientes de que o Brasil tem interesses econômicos no Irã, mas é necessário abrir os olhos. O Irã não vem (ao Brasil) só por interesses econômicos. Grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah, sustentados pelo Irã, podem vir a se infiltrar na América Latina”, afirmou.
Leia mais na BBC
As discussões sobre o Irã devem ser o principal assunto da visita ao Brasil do chanceler de Israel, Avigdor Lieberman, a partir desta terça-feira.
O ministro israelense das Relações Exteriores deverá se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o chanceler Celso Amorim.
Segundo a embaixadora Dorit Shavit, diretora-geral do departamento de América do Sul do Ministério das Relações Exteriores de Israel, “um dos assuntos mais importantes, que com certeza Lieberman abordará, é o problema do Irã”.
“Queremos alertar o Brasil sobre a ameaça iraniana. O Irã exporta o terrorismo para a América Latina e esteve por trás dos ataques à embaixada israelense e ao centro judaico Amia, em Buenos Aires”, disse a embaixadora à BBC Brasil.
“Estamos cientes de que o Brasil tem interesses econômicos no Irã, mas é necessário abrir os olhos. O Irã não vem (ao Brasil) só por interesses econômicos. Grupos terroristas como o Hamas e o Hezbollah, sustentados pelo Irã, podem vir a se infiltrar na América Latina”, afirmou.
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