por Carlos José Marques, diretor editorial
Lula vem atravessando de queixo erguido os salões internacionais por onde passa. Presidentes de grandes potências repetiram na última semana o que já havia dito o americano Barack Obama: "Lula é o cara". O primeiro- ministro inglês, Gordon Brown, saudou efusivamente a presença do brasileiro no encontro do G-8. "Fico muito feliz de ter meu amigo Lula na reunião", afirmou.
O francês Sarkozy, numa quebra de protocolo e tradição de seu país, recepcionou Lula com um informal tapinha nas costas e reiterou as mesmas propostas dele quanto a mudanças da Cúpula. O italiano Berlusconi vê em Lula uma referência. Todos eles estão ouvindo o brasileiro como quem presta atenção a um guru. No encontro, Lula pediu a participação de mais países nas decisões.
Os membros do G-8 concordaram. Lula pressionou por um combate à crise sem degradação do meio ambiente. Os integrantes da Cúpula assinaram embaixo. Lula voltou a falar na reforma do Conselho de Segurança da ON U e do Fundo Monetário para que países emergentes tenham maior presença. Sarkozy tomou a bandeira como sua e prometeu lutar por ela. Pareceu que cada uma das consultas, propostas e intervenções dos líderes no G-8 levava o dedo de Lula.
De quebra, o presidente brasileiro ainda foi homenageado na sede da Unesco, em Paris, por promover a paz e os direitos humanos pelo mundo, honraria concedida antes a Nelson Mandela e Jimmy Carter. O jornal Financial Times disse que o Brasil sob a batuta de Lula vai "passar dançando sobre a crise". E não poupou referências derramadas à condução do País: "Trata-se de uma democracia madura, com uma economia diversificada e uma população jovem e adaptável".
A busca de modelos alternativos está beneficiando o Brasil e seu mandatário. No Planalto, a avaliação é de que a crise foi a principal responsável pela abertura desse espaço na política internacional. E o presidente Lula, experiente na arte de conduzir multidões e até adversários para as suas trincheiras, está aproveitando.
Lula vem atravessando de queixo erguido os salões internacionais por onde passa. Presidentes de grandes potências repetiram na última semana o que já havia dito o americano Barack Obama: "Lula é o cara". O primeiro- ministro inglês, Gordon Brown, saudou efusivamente a presença do brasileiro no encontro do G-8. "Fico muito feliz de ter meu amigo Lula na reunião", afirmou.
O francês Sarkozy, numa quebra de protocolo e tradição de seu país, recepcionou Lula com um informal tapinha nas costas e reiterou as mesmas propostas dele quanto a mudanças da Cúpula. O italiano Berlusconi vê em Lula uma referência. Todos eles estão ouvindo o brasileiro como quem presta atenção a um guru. No encontro, Lula pediu a participação de mais países nas decisões.
Os membros do G-8 concordaram. Lula pressionou por um combate à crise sem degradação do meio ambiente. Os integrantes da Cúpula assinaram embaixo. Lula voltou a falar na reforma do Conselho de Segurança da ON U e do Fundo Monetário para que países emergentes tenham maior presença. Sarkozy tomou a bandeira como sua e prometeu lutar por ela. Pareceu que cada uma das consultas, propostas e intervenções dos líderes no G-8 levava o dedo de Lula.
De quebra, o presidente brasileiro ainda foi homenageado na sede da Unesco, em Paris, por promover a paz e os direitos humanos pelo mundo, honraria concedida antes a Nelson Mandela e Jimmy Carter. O jornal Financial Times disse que o Brasil sob a batuta de Lula vai "passar dançando sobre a crise". E não poupou referências derramadas à condução do País: "Trata-se de uma democracia madura, com uma economia diversificada e uma população jovem e adaptável".
A busca de modelos alternativos está beneficiando o Brasil e seu mandatário. No Planalto, a avaliação é de que a crise foi a principal responsável pela abertura desse espaço na política internacional. E o presidente Lula, experiente na arte de conduzir multidões e até adversários para as suas trincheiras, está aproveitando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário