Um avião da companhia alemã Lufthansa sofreu fortes turbulências - deixando até mesmo um ferido entre seus passageiros - ao sobrevoar a mesma região onde aconteceu o acidente do aparelho da Air France no qual morreram 228 pessoas.
A revista alemã "Stern" revela em sua próxima edição que um Boeing 747-400 que cobria a linha entre São Paulo e Frankfurt sofreu fortes turbulências a três horas do litoral brasileiro, 48 horas antes do acidente do aparelho francês.
A própria Lufthansa confirma na revista que um passageiro ficou ferido ao ser jogado contra o teto do avião quando este sofreu uma forte turbulência.
As turbulências foram tão fortes que carrinhos com bebidas e alimentos e parte da bagagem de mão caíram nos corredores do avião, enquanto outros objetos voaram pela cabine.
Vários passageiros que não estavam com o cinto de segurança foram atirados contra o teto do aparelho e um deles sofreu um corte que foi tratado no próprio avião para evitar um forte sangramento.
"Geralmente acontecem turbulências nessa rota", assinala um porta-voz da Lufthansa na "Stern", que ouviu os testemunhos de vários passageiros deste voo.
Fonte: DW
A revista alemã "Stern" revela em sua próxima edição que um Boeing 747-400 que cobria a linha entre São Paulo e Frankfurt sofreu fortes turbulências a três horas do litoral brasileiro, 48 horas antes do acidente do aparelho francês.
A própria Lufthansa confirma na revista que um passageiro ficou ferido ao ser jogado contra o teto do avião quando este sofreu uma forte turbulência.
As turbulências foram tão fortes que carrinhos com bebidas e alimentos e parte da bagagem de mão caíram nos corredores do avião, enquanto outros objetos voaram pela cabine.
Vários passageiros que não estavam com o cinto de segurança foram atirados contra o teto do aparelho e um deles sofreu um corte que foi tratado no próprio avião para evitar um forte sangramento.
"Geralmente acontecem turbulências nessa rota", assinala um porta-voz da Lufthansa na "Stern", que ouviu os testemunhos de vários passageiros deste voo.
Fonte: DW
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