Devastação aumenta e número de mortos sobe para 235. Berlusconi recusa ajuda externa
A terra continua a tremer no centro da Itália, dificultando as operações de resgate e reduzindo as chances de encontrar sobreviventes. Um novo e forte terremoto ontem, de 5,8 graus na escala Richter, aumentou a devastação na cidade medieval de Áquila. Na aldeia de Onna, 90% das casas desabaram, e 40 dos 300 habitantes morreram. O número de mortos subiu para 235 e, entre os 1.500 feridos, cem estão em estado considerado grave. Vinte mil pessoas perderam tudo e passaram a noite em carros ou em tendas. Faltam banheiros químicos e a polícia prendeu cinco saqueadores que invadiram casas abandonadas pelos moradores. Diante do caos, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, disse que só aceitará ajuda externa na fase de reconstrução. Ele sugeriu a um grupo de crianças desabrigadas que aproveitem a Páscoa na praia às custas do governo.
Fonte: Globo
A terra continua a tremer no centro da Itália, dificultando as operações de resgate e reduzindo as chances de encontrar sobreviventes. Um novo e forte terremoto ontem, de 5,8 graus na escala Richter, aumentou a devastação na cidade medieval de Áquila. Na aldeia de Onna, 90% das casas desabaram, e 40 dos 300 habitantes morreram. O número de mortos subiu para 235 e, entre os 1.500 feridos, cem estão em estado considerado grave. Vinte mil pessoas perderam tudo e passaram a noite em carros ou em tendas. Faltam banheiros químicos e a polícia prendeu cinco saqueadores que invadiram casas abandonadas pelos moradores. Diante do caos, o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, disse que só aceitará ajuda externa na fase de reconstrução. Ele sugeriu a um grupo de crianças desabrigadas que aproveitem a Páscoa na praia às custas do governo.
Fonte: Globo
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