OCDE divulga paraísos fiscais; Uruguai e Chile figuram na relação
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou hoje a lista dos paraísos fiscais pedida pelo Grupo dos Vinte (G20, que reúne as nações mais ricas e principais emergentes), após a cúpula de hoje em Londres, na qual aparecem Estados como Chile e Uruguai.
O Uruguai aparece também na lista dos quatro países que menos cooperam no combate a esse problema, junto com Costa Rica, Malásia e Filipinas.
Essas quatro nações "não se comprometeram a respeitar os padrões internacionais", afirmou a OCDE em comunicado.
O Chile, junto com Suíça, Guatemala, Áustria, Bélgica, Brunei, Luxemburgo e Cingapura, se situa em um segundo grupo, qualificado pela organização como "outros centros financeiros" que prometeram respeitar os padrões internacionais, mas que ainda não fazem isso de forma substancial.
No caso de Suíça, Bélgica, Luxemburgo e Áustria, a OCDE explica que levantaram suas reservas sobre o artigo 26 dos acordos da entidade que se referem à suspensão do sigilo bancário em caso de fraude.
Em melhor situação estão países como Andorra, Gibraltar, Mônaco, Panamá e San Marino.
Até agora, a organização tinha se negado a publicar listas de paraísos fiscais, mas determinados países, como a Suíça, criticaram o fato de fazerem isso de forma interna.
"Os tempos do sigilo bancário passaram", afirmou na capital britânica o presidente francês, Nicolas Sarkozy, que transformou a luta contra estes centros financeiros em uma das prioridades da cúpula do G20.
Os chefes de Estado e Governo pediram aos ministros das Finanças para adotarem sanções contra os países que não cooperarem.
Sarkozy se mostrou satisfeito com o fato de o Grupo ter aceitado publicar a lista de paraísos fiscais, e revelou que a China foi o país que mais reservas colocou.
Fonte: DW
O Uruguai aparece também na lista dos quatro países que menos cooperam no combate a esse problema, junto com Costa Rica, Malásia e Filipinas.
Essas quatro nações "não se comprometeram a respeitar os padrões internacionais", afirmou a OCDE em comunicado.
O Chile, junto com Suíça, Guatemala, Áustria, Bélgica, Brunei, Luxemburgo e Cingapura, se situa em um segundo grupo, qualificado pela organização como "outros centros financeiros" que prometeram respeitar os padrões internacionais, mas que ainda não fazem isso de forma substancial.
No caso de Suíça, Bélgica, Luxemburgo e Áustria, a OCDE explica que levantaram suas reservas sobre o artigo 26 dos acordos da entidade que se referem à suspensão do sigilo bancário em caso de fraude.
Em melhor situação estão países como Andorra, Gibraltar, Mônaco, Panamá e San Marino.
Até agora, a organização tinha se negado a publicar listas de paraísos fiscais, mas determinados países, como a Suíça, criticaram o fato de fazerem isso de forma interna.
"Os tempos do sigilo bancário passaram", afirmou na capital britânica o presidente francês, Nicolas Sarkozy, que transformou a luta contra estes centros financeiros em uma das prioridades da cúpula do G20.
Os chefes de Estado e Governo pediram aos ministros das Finanças para adotarem sanções contra os países que não cooperarem.
Sarkozy se mostrou satisfeito com o fato de o Grupo ter aceitado publicar a lista de paraísos fiscais, e revelou que a China foi o país que mais reservas colocou.
Fonte: DW
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