O presidente da República foi claro, no discurso de ontem, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, ao defender o retorno do Estado à direção das sociedades nacionais. Apesar do ânimo acerbo da oposição, será muito difícil a seus adversários responder à essência do pronunciamento.
Ele tocou nas questões básicas da atualidade internacional, criticando o ilimitado poder do sistema financeiro, que atuou como quis, sob a "apatia" dos governos, até que a realidade impusesse a volta do Estado ao controle da economia. Defendeu a estatização dos bancos, alinhando-se aos que propõem a mesma medida, afirmando que os governantes não devem temer essa providência, essencial para a retomada da ordem no mundo. Tratando dos paraísos fiscais, falou em regulá-los, quando deveria ter sugerido, como Obama, a sua simples extinção.
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Ele tocou nas questões básicas da atualidade internacional, criticando o ilimitado poder do sistema financeiro, que atuou como quis, sob a "apatia" dos governos, até que a realidade impusesse a volta do Estado ao controle da economia. Defendeu a estatização dos bancos, alinhando-se aos que propõem a mesma medida, afirmando que os governantes não devem temer essa providência, essencial para a retomada da ordem no mundo. Tratando dos paraísos fiscais, falou em regulá-los, quando deveria ter sugerido, como Obama, a sua simples extinção.
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