por Pedro Peduzzi - Agência Brasil
O ex-presidente e atual senador pelo PTB-AL Fernando Collor de Mello admitiu que o bloqueio da poupança, medida adotada por ele em 1990 a pretexto de conter inflação, foi um equívoco, e que “tropeços aconteceram” quando esteve na Presidência da República. As revelações foram feitas hoje (18) durante a gravação do Programa 3 a 1, da Rede Brasil.
“Naquela época, querendo fazer os ajustes de forma rápida, equivoquei-me. Certamente, eu não teria adotado um programa econômico que causasse tanto desassossego”, disse. “Se tivesse outra chance, não teria bloqueado a poupança de pessoas físicas e jurídicas”, completou.
Collor se recusou a classificar a medida como confisco. “A meu ver o que fizemos foi bloqueio [da poupança]”, argumentou.
O ex-presidente admitiu ainda ter cometido outros “erros cruciais e fatais”. Entre eles, citou “a falta de diálogo com a classe política e com [políticos e empresários de] São Paulo".
O Programa 3 a 1 vai ao ar hoje, às 22h, pela TV Brasil.
“Naquela época, querendo fazer os ajustes de forma rápida, equivoquei-me. Certamente, eu não teria adotado um programa econômico que causasse tanto desassossego”, disse. “Se tivesse outra chance, não teria bloqueado a poupança de pessoas físicas e jurídicas”, completou.
Collor se recusou a classificar a medida como confisco. “A meu ver o que fizemos foi bloqueio [da poupança]”, argumentou.
O ex-presidente admitiu ainda ter cometido outros “erros cruciais e fatais”. Entre eles, citou “a falta de diálogo com a classe política e com [políticos e empresários de] São Paulo".
O Programa 3 a 1 vai ao ar hoje, às 22h, pela TV Brasil.
Um comentário:
QUEM TIVER ESTÔMAGO, QUE O PERDOE.
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