Cerca de 20 pessoas fizeram um protesto hoje (24), em frente ao Teatro Folha, em São Paulo, pedindo a cassação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que participava de sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo.
Os manifestantes, liderados pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e pelo P-SOL, chamavam o ministro de “fascista” e gritavam “Ô Gilmar Mendes, que papelão, soltar banqueiro, sabendo que é ladrão”.
O ministro não presenciou a manifestação, já que deixou o teatro por uma saída especial.
Os manifestantes criticaram Mendes por causa da concessão de dois habeas corpus ao banqueiro Daniel Dantas e também por causa da posição do ministro contrária aos repasses públicos ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
“É uma Justiça dos que podem pagar e nós sabemos o quanto o [banqueiro] Daniel Dantas é capaz de fazer isso”, disse o professor de geografia Mauricio Costa.
Na próxima segunda-feira (30), os manifestantes pretendem fazer um novo ato na Avenida Paulista contra a criminalização dos movimentos sociais.
“O Gilmar Mendes, de um lado, criminaliza os movimentos sociais porque estes reivindicam coisas justas para o povo brasileiro e, por outro lado, solta o Daniel Dantas, que enriqueceu à custa dos cofres públicos”, afirmou Ismael Cardoso, presidente da Ubes.
Fonte: Agência Brasil
Os manifestantes, liderados pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e pelo P-SOL, chamavam o ministro de “fascista” e gritavam “Ô Gilmar Mendes, que papelão, soltar banqueiro, sabendo que é ladrão”.
O ministro não presenciou a manifestação, já que deixou o teatro por uma saída especial.
Os manifestantes criticaram Mendes por causa da concessão de dois habeas corpus ao banqueiro Daniel Dantas e também por causa da posição do ministro contrária aos repasses públicos ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
“É uma Justiça dos que podem pagar e nós sabemos o quanto o [banqueiro] Daniel Dantas é capaz de fazer isso”, disse o professor de geografia Mauricio Costa.
Na próxima segunda-feira (30), os manifestantes pretendem fazer um novo ato na Avenida Paulista contra a criminalização dos movimentos sociais.
“O Gilmar Mendes, de um lado, criminaliza os movimentos sociais porque estes reivindicam coisas justas para o povo brasileiro e, por outro lado, solta o Daniel Dantas, que enriqueceu à custa dos cofres públicos”, afirmou Ismael Cardoso, presidente da Ubes.
Fonte: Agência Brasil
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