por Ricardo Brandt
Dois dias após a cassação de Cássio Cunha Lima, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai decidir hoje o futuro do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e do vice, Luiz Porto. Será julgado pedido de cassação dos dois, acusados de abuso de poder econômico e político e compra de votos na eleição de 2006.
Se o TSE decidir pela cassação, deverá prevalecer a tese de que o substituto deve ser o segundo colocado na eleição: no caso, a senadora Roseana Sarney (PMDB). O relator Eros Grau já deu um voto favorável à cassação, mas o julgamento será reiniciado porque o vice-presidente do tribunal, Joaquim Barbosa, se afastou do caso na semana passada alegando razões de foro íntimo. Será substituído por Ricardo Lewandowski.
Ontem, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, disse que o tribunal deverá julgar o mais rapidamente possível os pedidos de cassação que tramitam contra outros 6 governadores: Marcelo Déda (Sergipe), Ivo Cassol (Rondônia), José de Anchieta Júnior (Roraima), Waldez Góes (Amapá), Marcelo Miranda (Tocantins) e Luiz Henrique (Santa Catarina).
Fonte: Estadão
Dois dias após a cassação de Cássio Cunha Lima, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai decidir hoje o futuro do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e do vice, Luiz Porto. Será julgado pedido de cassação dos dois, acusados de abuso de poder econômico e político e compra de votos na eleição de 2006.
Se o TSE decidir pela cassação, deverá prevalecer a tese de que o substituto deve ser o segundo colocado na eleição: no caso, a senadora Roseana Sarney (PMDB). O relator Eros Grau já deu um voto favorável à cassação, mas o julgamento será reiniciado porque o vice-presidente do tribunal, Joaquim Barbosa, se afastou do caso na semana passada alegando razões de foro íntimo. Será substituído por Ricardo Lewandowski.
Ontem, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, disse que o tribunal deverá julgar o mais rapidamente possível os pedidos de cassação que tramitam contra outros 6 governadores: Marcelo Déda (Sergipe), Ivo Cassol (Rondônia), José de Anchieta Júnior (Roraima), Waldez Góes (Amapá), Marcelo Miranda (Tocantins) e Luiz Henrique (Santa Catarina).
Fonte: Estadão
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