28 fevereiro 2009

Com R$ 48 mi em caixa, obra antienchente fica no papel em São Paulo

(Comentário: prestem atenção como o jornal Ditabranda não cita o nome do Serra nem do Kassb nem de seus partidos. Isso é que é um jornal comprometido com a notícia)

Hoje na Folha Apesar de ter R$ 48 milhões em caixa, a Operação Urbana Água Branca --responsável por recuperar a região e evitar enchentes na Pompeia, na Barra Funda e em Perdizes-- não resultou em nenhuma obra, informa o repórter Mario Cesar Carvalho na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). Criada em lei de 1995, a operação não saiu do papel e, treze anos depois, carros continuam flutuando em dias de tempestade como se fossem patinhos de borracha.

A tradicional desculpa dos políticos, de que não há dinheiro, não vale para a área. Os R$ 48,2 milhões que a operação têm para gastar em caixa já renderam R$ 9,45 milhões em juros, muito mais do que já foi aplicado em projetos (R$ 1,42 milhões). Não é um caso isolado. As quatro operações urbanas da cidade --Água Branca, Centro, Faria Lima e Água Espraiada-- têm R$ 440,4 milhões para gastar, segundo a prefeitura.

Para especialistas, o paradoxo de ter dinheiro em caixa e não conseguir realizar obras indica que a prefeitura enfrenta problemas de gestão com as operações urbanas. Alguns deles dizem que é um "absurdo" o dinheiro das operações ficar parado quando a cidade precisa de obras.

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Comentário meu: Se o Serra estivesse no governo desviaria o dinheiro para pagar propagada no PIG e o povo que se lascasse - como ele faz em São Paulo. Que Deus nos livre dessa marmota.

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