"Sifu", de novo
por Sírio Possenti
Parafraseando um narrador machadiano, aconselho ao leitor pudico que não leia a coluna de hoje. Vá a algum livro de pensamentos edificantes, que aqui ele vai encontrar palavras da pesada. O projeto é nobre (nobilíssimo, diria uma personagem também machadiana, que andou recentemente pela TV): trata-se da relação entre sons e letras, mas os dados não são do gosto de muitos.
Aviso dado, vamos aos fatos.
Estão discutindo a grafia de "sifu". Uma leitora me contou que Caetano e Sacconi disseram que não se deveria escrever "sifu", nem "sífu". Respondi-lhe, apressadamente, sem pensar muito, que, se ambos discordam dessa grafia, então ela deve estar correta. Reafirmo: de onde menos se espera, daí mesmo é que não sai nada.
Leia mais aqui.
Aviso dado, vamos aos fatos.
Estão discutindo a grafia de "sifu". Uma leitora me contou que Caetano e Sacconi disseram que não se deveria escrever "sifu", nem "sífu". Respondi-lhe, apressadamente, sem pensar muito, que, se ambos discordam dessa grafia, então ela deve estar correta. Reafirmo: de onde menos se espera, daí mesmo é que não sai nada.
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