Rands: PT rejeita qualquer mudança que prejudique direitos trabalhistas
O líder do PT na Câmara, deputado Maurício Rands (PT- PE), disse na terça-feira (16) que a bancada petista não aceita apoiar qualquer mudança que retire direitos trabalhistas, mesmo que temporariamente.
"A bancada do PT é contra essa discussão. Não existe qualquer hipótese de apoiarmos medidas nesse sentido", afirmou Rands, ao comentar proposta do presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, feita ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de flexibilização temporária das leis trabalhistas em função da crise econômica mundial.
Entre as propostas do empresário, está a redução de salários, da jornada de trabalho e dispensa de contratos trabalhistas.
O relator da comissão especial criada para dar parecer sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) 231/95, que trata da redução da carga horária de trabalho semanal de 44 para 40 horas, deputado Vicentinho (PT-SP), criticou a proposta apresentada por Agnelli.
"Quando a Vale estava lucrando seus bilhões, ele estava calado. Agora, que a empresa ainda continua ganhando muito, surge essa proposta. Se vier proposta de flexibilização de leis trabalhistas para cá, não aceitamos. Posso garantir uma coisa: vai ter briga", avisou Vicentinho.
Ele qualificou a proposta de "inoportuna" e lembrou que os empresários sempre procuram uma chance para serem beneficiados.
"É muito engraçado que quando a Vale dava lucro de bilhões não falava nada. Agora, continua ganhando muito e vem com tal proposta contrária aos trabalhadores. " disse Vicentinho,.
As centrais sindicais, como a CUT, também se pronunciaram contra a possibilidade de flexibilização da legislação trabalhistas.
"A bancada do PT é contra essa discussão. Não existe qualquer hipótese de apoiarmos medidas nesse sentido", afirmou Rands, ao comentar proposta do presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, feita ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de flexibilização temporária das leis trabalhistas em função da crise econômica mundial.
Entre as propostas do empresário, está a redução de salários, da jornada de trabalho e dispensa de contratos trabalhistas.
O relator da comissão especial criada para dar parecer sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) 231/95, que trata da redução da carga horária de trabalho semanal de 44 para 40 horas, deputado Vicentinho (PT-SP), criticou a proposta apresentada por Agnelli.
"Quando a Vale estava lucrando seus bilhões, ele estava calado. Agora, que a empresa ainda continua ganhando muito, surge essa proposta. Se vier proposta de flexibilização de leis trabalhistas para cá, não aceitamos. Posso garantir uma coisa: vai ter briga", avisou Vicentinho.
Ele qualificou a proposta de "inoportuna" e lembrou que os empresários sempre procuram uma chance para serem beneficiados.
"É muito engraçado que quando a Vale dava lucro de bilhões não falava nada. Agora, continua ganhando muito e vem com tal proposta contrária aos trabalhadores. " disse Vicentinho,.
As centrais sindicais, como a CUT, também se pronunciaram contra a possibilidade de flexibilização da legislação trabalhistas.
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