Polícia Federal desmonta esquema de fraudes no INSS
Quadrilha já desviou mais de R$10 milhões dos cofres públicos.
A Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários (Deleprev), da Polícia Federal, com apoio da Força Tarefa Previdenciária (FTPREV) iniciou nesta quarta-feira (17) a Operação Inseminação Artificial, que tem como objetivo apurar fraudes e punir os infratores do Sistema Geral de Previdência Social.
A polícia descobriu uma organização criminosa que atuava em agências do INSS em Miguel Pereira, no Centro-Sul Fluminense e em agências do Rio. A quadrilha tinha participação de servidores do INSS e de um vereador eleito de Paty de Alferes, no Centro-Sul Fluminense, que garantiam a concessão de benefícios a pessoas que já tinham morrido ou não estavam no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), por meio de Guias de Recolhimento do FGTS de Informações à Previdência Social (GFIP’s).
A quadrilha atua desde 2005 e já causou um prejuízo de dez milhões de reais aos cofres públicos. O grupo comercializava por R$ 6.000 benefícios como aposentadoria por tempo de serviço, segundo informou a polícia.
O Ministério Público Federal denunciou seis pessoas do grupo por formação de quadrilha e peculato. A pena pode chegar a 15 anos de reclusão, além da obrigação de ressarcir os prejuízos causados e a perda do cargo público.
FONTE: G1
A Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários (Deleprev), da Polícia Federal, com apoio da Força Tarefa Previdenciária (FTPREV) iniciou nesta quarta-feira (17) a Operação Inseminação Artificial, que tem como objetivo apurar fraudes e punir os infratores do Sistema Geral de Previdência Social.
A polícia descobriu uma organização criminosa que atuava em agências do INSS em Miguel Pereira, no Centro-Sul Fluminense e em agências do Rio. A quadrilha tinha participação de servidores do INSS e de um vereador eleito de Paty de Alferes, no Centro-Sul Fluminense, que garantiam a concessão de benefícios a pessoas que já tinham morrido ou não estavam no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), por meio de Guias de Recolhimento do FGTS de Informações à Previdência Social (GFIP’s).
A quadrilha atua desde 2005 e já causou um prejuízo de dez milhões de reais aos cofres públicos. O grupo comercializava por R$ 6.000 benefícios como aposentadoria por tempo de serviço, segundo informou a polícia.
O Ministério Público Federal denunciou seis pessoas do grupo por formação de quadrilha e peculato. A pena pode chegar a 15 anos de reclusão, além da obrigação de ressarcir os prejuízos causados e a perda do cargo público.
FONTE: G1
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