O ministro Gilmar Mendes e a casca de banana
Wálter Fanganiello Maierovitch
A minha caneta-falante Concetta Rompi-coglione, hoje na parte da manhã, recebeu um telefonema da Themis, a mitológica deusa da Justiça.
A Themis, que transita do Olimpo ao Irajá com paradas em Brasília, usava um celular pré-pago para se comunicar com a Rompi-coglione. Não deu para saber o número da operadora da sua preferência.
Como de costume, a Themis estava apoiada num pedestal, de costas para o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. O certo é que ela prefere olhar para o outro lado da praça, na direção do Palácio do Planalto, embora dê as costas ao STF. Desconsideração ou prudência?
Segundo a Rompi-coglione, a Themis estava preocupada com uma casca de banana referida no item número 13 de sentença condenatória da lavra do juiz Fausto De Sanctis.
Leia mais aqui.
A Themis, que transita do Olimpo ao Irajá com paradas em Brasília, usava um celular pré-pago para se comunicar com a Rompi-coglione. Não deu para saber o número da operadora da sua preferência.
Como de costume, a Themis estava apoiada num pedestal, de costas para o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. O certo é que ela prefere olhar para o outro lado da praça, na direção do Palácio do Planalto, embora dê as costas ao STF. Desconsideração ou prudência?
Segundo a Rompi-coglione, a Themis estava preocupada com uma casca de banana referida no item número 13 de sentença condenatória da lavra do juiz Fausto De Sanctis.
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