24 dezembro 2008

Entrevista de Lula à revista francesa 'Lexpresse (obrigada, anônimo)

Lula:''O meu ego não aumentou''

Luiz Inácio Lula da Silva tem muito para ser feliz. Após seis anos no poder, ele acabou de bater um novo recorde de popularidade, desde então, 70% dos 196 milhões de brasileiros são "lulistas". E o chefe de estado tem outros motivos de satisfação, por exemplo: o crescimento - vai exceder 5% no Brasil em 2008 - e a volta do lendário clube de São Paulo à primeira divisão, Corinthians Paulista, por quem ele torce. Ás vésperas da visita de Nicolas Sarkozy ao Rio de Janeiro, a antiga criança pobre que tornou-se trabalhador, sindicalista, líder do Partido dos Trabalhadores (PT), agora Chefe de Estado deu em Brasília uma entrevista exclusiva ao L «Express. Palavras raras.

Sr. Presidente, o seu rumo político - tal como Barack Obama - desafia os códigos tradicionais da política. Entramos, na sua opinião, na era dos Presidentes fora do padrão?

Eu acho que sim. O mundo está cheio de chefes de estado, que antigamente não teriam sido eleitos. Nicolas Sarkozy, por exemplo, não tinha o apoio de Jacques Chirac, no entanto ele é agora Presidente da República. Barack Obama, de acordo com os especialistas, deveria ter sido ser eliminado sucessivamente por Hillary, em seguida, McCain. O que, aliás, mostra que os peritos erram também. E erram muito. Na América Latina, a maioria dos atuais dirigentes têm perfis que teriam sido impensáveis há vinte anos.

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