Marcos Valério e o senador Eduardo Azeredo foram denunciados pelo MP
Tanto o senador EDUARDO AZEREDO quanto o empresário Marcos Valério e mais uma turma de 26 pessoas, todas pertencentes ao esquema criminoso de Minas Gerais, foram denunciados pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF/MG) na última segunda-feira (17).
Os crimes compõem uma longa lista de irregularidades.
As ações nefastas contra o dinheiro público fazem parte do script do que ficou conhecido como o MENSALÃO MINEIRO'.
Segundo o MP, o esquema criminoso vigorou em 1998 durante a campanha de reeleição de EDUARDO AZEREDO (PSDB - MG) ao governo de Minas Gerais.
Além do senador EDUARDO AZEREDO, o chefão, e do VALÉRIO, o secretário, à gangue pertencia diretores e ex-diretores do Banco Rural e mais uma porção de peixes miúdos.
Até mesmo o juiz federal do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais ( putz, mais um juiz envolvido em falcatruas! ) Rogério Lanza Tolentino caiu na rede. O MPF o acusa dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Como se sabe, juiz é coisa séria. Por isso, quando se vendem pedem horrores de dinheiro.
O tal Tolentino pediu nada menos do que R$ 300 mil para favorecer Eduardo Azeredo e Clésio Andrade, candidatos a governador e vice.
De acordo com o MPF/MG, as decisões eram proferidas sistematicamente após os depósitos serem efetivados pela empresa SMP&B.
Isso é que é juiz que sabe fazer negócios. É do tipo 'Toma lá que eu recebo cá'.
Alguns acusados podem ser condenados a até 30 anos de prisão.
P.S. Falando em juiz, me veio à memória as investigações feitas pela Carta Capital. A revista vem rastreando a vida do supremo Presidente do Supremo Gilmar Dantas, e cada dia se aproxima mais um pouquinho das práticas, digamos, meio que esquisitas do supremo. Vamos ver se a Carta descobre fios condutores que liguem, de maneira ineqüívoca, o supremo ao Dantas Mendes e sua trupe.
Os crimes compõem uma longa lista de irregularidades.
As ações nefastas contra o dinheiro público fazem parte do script do que ficou conhecido como o MENSALÃO MINEIRO'.
Segundo o MP, o esquema criminoso vigorou em 1998 durante a campanha de reeleição de EDUARDO AZEREDO (PSDB - MG) ao governo de Minas Gerais.
Além do senador EDUARDO AZEREDO, o chefão, e do VALÉRIO, o secretário, à gangue pertencia diretores e ex-diretores do Banco Rural e mais uma porção de peixes miúdos.
Até mesmo o juiz federal do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais ( putz, mais um juiz envolvido em falcatruas! ) Rogério Lanza Tolentino caiu na rede. O MPF o acusa dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Como se sabe, juiz é coisa séria. Por isso, quando se vendem pedem horrores de dinheiro.
O tal Tolentino pediu nada menos do que R$ 300 mil para favorecer Eduardo Azeredo e Clésio Andrade, candidatos a governador e vice.
De acordo com o MPF/MG, as decisões eram proferidas sistematicamente após os depósitos serem efetivados pela empresa SMP&B.
Isso é que é juiz que sabe fazer negócios. É do tipo 'Toma lá que eu recebo cá'.
Alguns acusados podem ser condenados a até 30 anos de prisão.
P.S. Falando em juiz, me veio à memória as investigações feitas pela Carta Capital. A revista vem rastreando a vida do supremo Presidente do Supremo Gilmar Dantas, e cada dia se aproxima mais um pouquinho das práticas, digamos, meio que esquisitas do supremo. Vamos ver se a Carta descobre fios condutores que liguem, de maneira ineqüívoca, o supremo ao Dantas Mendes e sua trupe.
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