Se é proibido falar de ACM, também é proibido falar de Hitler e Somoza

A Denise Abreu foi dar um 'grande furo' no congresso.
Para acusar a Ministra Dilma, levou uma mala volumosa. Diz que estava cheia de papéis. Ninguém, porém, viu o conteúdo.
Antes de começar a falar, pôs o charuto, digo, a 'papelada' ( também podia ser uma jaca ) sobre a mesa.
Nisso, a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), lembrou, então, de um episódio em que o ex-governador e senador Antonio Carlos Magalhães, em 1993, entrou no Palácio do Planalto carregado de documentos para fazer denúncias contra seus adversários baianos.
"O dossiê dele não passava de recortes de jornais", disse a senadora.
Em seguida, perguntou: "Que documento a senhora tem?"
O senador Antonio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA) reclamou da lembrança petista.
"Achei deselegante com uma pessoa morta e pai de um colega seu", afirmou.
Uai! Depois de morte, os podres do ACM não podem ser trazidos à baila?
Se seguir o princípio do grande ACM Júnior, ninguém pode falar de Hitler. Nem de Stalin. Nem de Somoza, o grande corrupto de Nicarágua, e nem de mais uns quantos.
Para acusar a Ministra Dilma, levou uma mala volumosa. Diz que estava cheia de papéis. Ninguém, porém, viu o conteúdo.
Antes de começar a falar, pôs o charuto, digo, a 'papelada' ( também podia ser uma jaca ) sobre a mesa.
Nisso, a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), lembrou, então, de um episódio em que o ex-governador e senador Antonio Carlos Magalhães, em 1993, entrou no Palácio do Planalto carregado de documentos para fazer denúncias contra seus adversários baianos.
"O dossiê dele não passava de recortes de jornais", disse a senadora.
Em seguida, perguntou: "Que documento a senhora tem?"
O senador Antonio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA) reclamou da lembrança petista.
"Achei deselegante com uma pessoa morta e pai de um colega seu", afirmou.
Uai! Depois de morte, os podres do ACM não podem ser trazidos à baila?
Se seguir o princípio do grande ACM Júnior, ninguém pode falar de Hitler. Nem de Stalin. Nem de Somoza, o grande corrupto de Nicarágua, e nem de mais uns quantos.
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