26 maio 2008

Não, não é sacanagem não. Eu 'pesquei' a pérola num jornal de Serra Talhada

Segundo a proposta de 'renovação' do Demo, o candidato à presidência da República em 2010 será o César Maia, um dos melhores (são tantos) gestores do Demo.

A cascata de mentiras é de fazer chorar, mas acho melhor rirmos. Não percamos tempo com o festival de invencionices. Eles falam de democracia como de banana. Mentem serem os mentores do processo ocorrido a duras penas no Brasil, da 'guerra' liderada pela esquerda pela democracia.

"Duas décadas depois de ser fundado com o objetivo de viabilizar a democracia no Brasil, o PFL passará por um processo de refundação para rever seu programa. “A democracia foi conquistada, felizmente tornou-se uma realidade no Brasil”, diz o presidente do PFL. “Agora temos de atualizar o programa para reforçar nosso compromisso com a linha do centro democrático e modernizar nossas propostas”, completa.

Coordenador e idealizador do processo de refundação, o senador Bornhausen está otimista. “É hora de mudar. O pacto entre o partido e a sociedade tem que ser atualizado”, acredita o senador. Segundo ele, o centro das discussões sobre a atualização dos rumos do PFL é a economia. Os governos do PSDB e do PT não conseguiram tratar adequadamente a questão do crescimento sustentado com geração de empregos. Vamos propor caminhos além da social democracia, antecipa

As propostas da refundação serão debatidas no Congresso marcado para o mês de maio. Serão discutidos o novo estatuto, a atualização do programa e a adoção de um símbolo, que poderá ser o canário-da-terra. A refundação não é só uma revisão de metas, diz o diretor executivo Saulo Queiroz. “Pretende-se que o PFL ajuste seu programa ao avanço do mundo em vinte anos”, explica.

Hoje, o PFL é oposição, mas luta para ser governo. Exemplo dessa luta e a pré-candidatura à Presidência da República do prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia. “O voto do eleitor em Cesar Maia será um voto de responsabilidade, não de emoção. O prefeito revelou-se um dos políticos mais bem preparados para gerir as contas públicas. Reúne competência e experiência como administrador”, considera Saulo Queiroz.


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