27 abril 2008

"Metas são absurdas e não dialogam com o SUS", denuncia enfermeira

O governo do Estado de São Paulo, pouco a pouco, vem alterando o modelo de saúde paulista. Essa é uma das conclusões da CPI da Remuneração dos Serviços Médico-Hospitalares, instalada na Assembléia Legislativa para apurar a forma como o poder público tem remunerado os serviços prestados por entidades de direito público e privado e por hospitais universitários.

Um dos papéis centrais nesta política implementada pela gestão tucana é exercido pelas Organizações Sociais (OS), entidades privadas que recebem do Estado a concessão para administrar hospitais e as Unidades Básicas de Saúde (UBS).

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Um comentário:

Anônimo disse...

Salve Salve Glória
Na Educação também vem ocorrendo coisas esquisitas: redução de 20% no salário da categoria, só pode faltar 6 vezes ao ano por motivo de saúde -nem Hitler fazia isso- ou seja, podemos ficar doentes apenas 6 vezes ao ano, aumento salarial, de acordo com a prova do SARESP, data base, nem pensar. Planejamento de aulas centralizada, sem nenhum apoio ao professor quanto ao material a ser trabalhado.
Aaydações
Avelino