Lula na Holanda
No fim do último dia de visita à Holanda, em duro tom poucas vezes utilizado para tratar do tema, Lula criticou os céticos em relação ao biocombustível, afirmando que as críticas são “falácia, mentira deslavada de quem não entende ou de quem não quer entender” do tema. Ele disse que é “amplamente possível” compatibilizar a produção de biocombustível e de alimentos, a partir de outros países.
“Nós podemos produzir combustível a partir de países que hoje não produzem nada e que têm problemas muito sérios de desenvolvimento” , disse Lula.
“Eu peço a todos vocês que, ao analisarem a questão dos biocombustíveis, não analisem a partir do território da Holanda ou de um país europeu. Olhemos o mundo a partir da América Latina, do território africano, de alguns países que têm sérios problemas de crescimento econômico.”
Lula criticou a preocupação de organizações internacionais com o efeito inflacionário dos biocombustíveis, enquanto o barril do petróleo supera os US$ 104 “e todo mundo finge que não está acontecendo nada”. Segundo ele, o uso dos biocombustível poderia “democratizar” a produção de petróleo, hoje concentrada em poucos países.
“O dado concreto é que cada dia que passa nós produzimos mais carros, usamos mais gasolina, mais óleo diesel, emitimos mais CO2, poluimos mais o planeta e aumentamos mais o aquecimento global”, atacou Lula.
“Nós vamos mudar isso ou não vamos? O Brasil está apresentando uma alternativa. Nós apresentamos um combustível que não emite CO2, menos poluente, muito mais gerador de empregos, portanto muito mais importante para o mundo subdesenvolvido.”
“Nós podemos produzir combustível a partir de países que hoje não produzem nada e que têm problemas muito sérios de desenvolvimento” , disse Lula.
“Eu peço a todos vocês que, ao analisarem a questão dos biocombustíveis, não analisem a partir do território da Holanda ou de um país europeu. Olhemos o mundo a partir da América Latina, do território africano, de alguns países que têm sérios problemas de crescimento econômico.”
Lula criticou a preocupação de organizações internacionais com o efeito inflacionário dos biocombustíveis, enquanto o barril do petróleo supera os US$ 104 “e todo mundo finge que não está acontecendo nada”. Segundo ele, o uso dos biocombustível poderia “democratizar” a produção de petróleo, hoje concentrada em poucos países.
“O dado concreto é que cada dia que passa nós produzimos mais carros, usamos mais gasolina, mais óleo diesel, emitimos mais CO2, poluimos mais o planeta e aumentamos mais o aquecimento global”, atacou Lula.
“Nós vamos mudar isso ou não vamos? O Brasil está apresentando uma alternativa. Nós apresentamos um combustível que não emite CO2, menos poluente, muito mais gerador de empregos, portanto muito mais importante para o mundo subdesenvolvido.”
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