Furto na Petrobras traz à tona espionagem industrial
Heberth Xavier
Não olhe agora, mas o seu colega de trabalho ao lado é um espião. Essa frase, é claro, traz um exagero gigantesco. Mas funciona como uma caricatura de uma contradição real do capitalismo mundial, de volta às paginas dos jornais brasileiros, depois do roubo de dados sigilosos sobre pesquisas da Petrobras em um contêiner contratado pela própria empresa.
“A espionagem industrial é praticada há muitos anos, mas tem crescido a passos largos graças à tecnologia mais barata e ao aumento da competição entre as empresas”, resume Avi Dvir, diretor e dono da Ormax, uma empresa especializada em contra-espionagem localizada em São Paulo.
ABIN
Não olhe agora, mas o seu colega de trabalho ao lado é um espião. Essa frase, é claro, traz um exagero gigantesco. Mas funciona como uma caricatura de uma contradição real do capitalismo mundial, de volta às paginas dos jornais brasileiros, depois do roubo de dados sigilosos sobre pesquisas da Petrobras em um contêiner contratado pela própria empresa.
“A espionagem industrial é praticada há muitos anos, mas tem crescido a passos largos graças à tecnologia mais barata e ao aumento da competição entre as empresas”, resume Avi Dvir, diretor e dono da Ormax, uma empresa especializada em contra-espionagem localizada em São Paulo.
ABIN
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