Xô, Neoliberais
De acordo com o jornal Deutsche Welle Online o presidente venezuelano, Hugo Chávez, comemorou hoje a vitória da senadora Cristina Fernández de Kirchner nas eleições presidenciais da Argentina e afirmou que enviou uma carta a ela com algumas reflexões.
Durante um discurso no ato oficial de comemoração do 8º aniversário do Instituto Nacional da Mulher (Inamujer, na sigla em espanhol) em Caracas, Chávez também disse que a presidente eleita "assume seu papel como mulher".
"Ontem mandei uma carta, finalmente, após várias correções - eu sou muito suscetível - e notas à companheira presidente, querida Cristina, amiga minha. É uma carta em nome de todos nós", acrescentou.
No texto, Chávez lembra algumas palavras pronunciadas pela ex-primeira-dama argentina Eva Perón durante um discurso em Buenos Aires em 27 de janeiro de 1947. O presidente venezuelano considera Evita "uma grande mulher latino-americana".
Chávez também citou algumas declarações que Cristina fez após reconhecer a vitória nas eleições do último domingo, na qual afirmava a "necessidade da mulher de afirmar sua ação" e destacava que a "mulher foi aumentando sacrificadamente o número de seus deveres sem pedir o mínimo de direitos".
Durante um discurso no ato oficial de comemoração do 8º aniversário do Instituto Nacional da Mulher (Inamujer, na sigla em espanhol) em Caracas, Chávez também disse que a presidente eleita "assume seu papel como mulher".
"Ontem mandei uma carta, finalmente, após várias correções - eu sou muito suscetível - e notas à companheira presidente, querida Cristina, amiga minha. É uma carta em nome de todos nós", acrescentou.
No texto, Chávez lembra algumas palavras pronunciadas pela ex-primeira-dama argentina Eva Perón durante um discurso em Buenos Aires em 27 de janeiro de 1947. O presidente venezuelano considera Evita "uma grande mulher latino-americana".
Chávez também citou algumas declarações que Cristina fez após reconhecer a vitória nas eleições do último domingo, na qual afirmava a "necessidade da mulher de afirmar sua ação" e destacava que a "mulher foi aumentando sacrificadamente o número de seus deveres sem pedir o mínimo de direitos".
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