Policiais tentam intimidar líder do PT na Assembléia de Goiás
Numa clara tentativa de intimidação, dez policiais da Rotam (batalhão da PM goiana) ocuparam, portando armas de grosso calibre, parte da galeria inferior do plenário da Assembléia Legislativa de Goiás na terça-feira (25).
Sentados a poucos metros dos deputados, eles permaneceram durante toda a sessão de braços cruzados olhando fixamente para os deputados de oposição e perguntando onde estava o "tal de deputado Mauro Rubem", que é líder do PT na casa.
A permanência dos militares armados dentro do plenário, algo típico da época da ditadura, foi criticado por vários parlamentares.
A polêmica com esta batalhão da PM começou há alguns meses quando o deputado, que também é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia, organizou um comitê das vítimas de violência policial.
Já foram listados depoimentos de familiares de mais de 2O pessoas que apareceram mortas ou simplesmente desapareceram após serem abordadas por veículos da Rotam.
Na semana passada o deputado Mauro Rubem criticou, em plenário, o que chamou de "banda podre da polícia" e onde, segundo ele, ficariam alguns dos piores tipos de criminosos, "aqueles que matam ou desaparecem pessoas e se escondem por trás da farda da nossa gloriosa polícia militar".
Na terça-feira, os policiais da Rotam estiveram no plenário e prometeram voltar, para, segundo o comandante do batalhão, "conversar com o deputado", que estava em Brasilia participando de um evento nacional de Direitos Humanos.
fonte: PT
Sentados a poucos metros dos deputados, eles permaneceram durante toda a sessão de braços cruzados olhando fixamente para os deputados de oposição e perguntando onde estava o "tal de deputado Mauro Rubem", que é líder do PT na casa.
A permanência dos militares armados dentro do plenário, algo típico da época da ditadura, foi criticado por vários parlamentares.
A polêmica com esta batalhão da PM começou há alguns meses quando o deputado, que também é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia, organizou um comitê das vítimas de violência policial.
Já foram listados depoimentos de familiares de mais de 2O pessoas que apareceram mortas ou simplesmente desapareceram após serem abordadas por veículos da Rotam.
Na semana passada o deputado Mauro Rubem criticou, em plenário, o que chamou de "banda podre da polícia" e onde, segundo ele, ficariam alguns dos piores tipos de criminosos, "aqueles que matam ou desaparecem pessoas e se escondem por trás da farda da nossa gloriosa polícia militar".
Na terça-feira, os policiais da Rotam estiveram no plenário e prometeram voltar, para, segundo o comandante do batalhão, "conversar com o deputado", que estava em Brasilia participando de um evento nacional de Direitos Humanos.
fonte: PT
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